setembro 05, 2012

Notícias da Dislexia o Dom.


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 Notícias da Dislexia o Dom
 Setembro 2012
Saudações! Aqui está o que você vai encontrar neste boletim:  


  • Habilidades foco de atenção são a chave para o sucesso acadêmico.
  • Um novo visual e novas funcionalidades para compras on-line.
  • Um autor britânico explica que a dislexia é um dom.
  • Um facilitador Davis no Canadá compartilha suas descobertas.
Você vai encontrar uma lista de datas próximas oficinas na barra lateral direita.  
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Sucesso acadêmico começa com a capacidade de sustentar e concentrar a atenção 

As crianças pequenas que são capazes de prestar atenção e persistir com uma tarefa tem uma chance de 50 por cento maior de terminar a faculdade, de acordo com um novo estudo publicado na Pesquisa Trimestral Infantil .  pesquisadores acompanharam mais de 400 crianças com mais de duas décadas, começando na idade de 4, examinando os pais sobre se seus filhos brincavam com brinquedos ao longo de um período sustentado ou desistiram rapidamente quando frustrado com um problema. As crianças também foram avaliadas na idade de 7 para leitura e matemática, mas há houve correlação significativa entre o início de habilidades acadêmicas e de longo prazo nível de escolaridade.  


Ao contrário, houve uma forte ligação entre o foco de atenção e persistência e taxas de graduação da faculdade subseqüentes. Davis O método começa com o ensino de técnicas específicas voltadas para a construção de foco de atenção e auto- habilidades de regulação - essas ferramentas são usadas quando se trabalha com jovens aprendizes a partir dos 5 anos, e crianças mais velhas com dislexia ou TDAH. As ferramentas incluem Davis aconselhamento, orientação, alinhamento ou Focar, release e Dial-ajuste. Cada ferramenta é facilmente aprendida e praticada, e permite que o aluno a desenvolver uma habilidade forte para superar a frustração e eficiente focar sua atenção em tarefas diferentes.   



Saiba mais:
Loja de dislexia
A New Look e Novidades para o nosso Compras On Line  

Nós atualizamos nosso sistema de compras web site, para torná-lo mais fácil de usar e adicionar alguns novos recursos.Agora você pode acompanhar o seu pedido, criar uma lista de desejos, comprar certificados de presente, e ganhar pontos de recompensa em cada item que você compra 

confira! 
A dislexia não é uma doença! 
Sallly Gardner
Sally Gardner
Autor e ilustrador britânico explica:"

A palavra associada com dislexia nas escolas, que eu absolutamente odeio, é necessidades especiais Nossas necessidades especiais são de que o mundo não disléxico parar de dizer-nos como devemos estar aprendendo ou o que cura mágica que eles têm para nós.. Não é uma doença. pessoas precisam ver o que ele tem a oferecer, e não olhar para ele como um negativo. É um equívoco que porque você é disléxico você não gosta de livros. 

" Muitas vezes me perguntam como eu escrevo. É uma pergunta que eu não duvido disléxicos autores são convidados. Eu digo que escrever em um laptop. Que nunca satisfaz ninguém. Você usa o ditado eletrônico? Não escrevo no meu laptop. Você tem um ghostwriter? Não, eu escrevo no meu laptop. A única diferença entre mim e outros autores é que eu envio o meu trabalho com uma mulher maravilhosa que entende a minha ortografia atroz e corrige. Além do que, eu sou um escritor ". 
Leia mais:
Carl Nigi, Davis Facilitador
Carl Nigi, 
Davis Facilitador
A fala Facilitador Davis sobre seu trabalho 
Ottawa Facilitador Carl Nigi sair do ensino médio, aos 16 anos por causa de sua dislexia. Anos mais tarde, aos 39 anos, ele aprendeu sobre os métodos de Davis e foi capaz de superar suas barreiras.  Carl agora foca sua carreira em ajudar os outros . Uma mãe de um menino 16 anos relatórios antigos que seu filho estava lendo em nível de grau 2 antes de iniciar um programa de Davis com Carl. "Até o final do seu primeiro dia ele estava em um meio-de Grau 7 nível. "alunos disléxicos progredir rapidamente com o programa de Davis, pois é voltado para os seus pontos fortes e talentos.Mas Carl achar que ele é frequentemente contactado como um último recurso: "As pessoas vêm tentar me depois de terem tentado de tudo". 




Leia mais:
  
© DDAI ​​2012. Todos os direitos reservados.   Davis ® é uma marca registrada nos os EUA, Europa e outras partes do mundo, usado para descrever produtos e serviços educativos. 



serviços profissionais descritos como Davis ®, incluindo Dislexia Davis Correção ®, Davis Matemática Mastery e Davis ® Mastery Atenção só podem ser prestados por pessoas que são treinados e licenciados pela Associação Internacional de Dislexia Davis .
 
Foto: © 2006 Anissa Thompson-www.anissat.com
A aprendizagem começa com o foco de atenção: Um estudo de 20 anos mostra que as habilidades de foco de atenção são preditores mais fortes de resultados educacionais do que habilidades em leitura ou matemática.  
Dom de Workshops Dislexia:

* Toronto, Canadá 19-22 setembro 
* Amsterdam / Utrecht, Nederland 
28 setembro - 1 outubro


* Berlim, Alemanha, 
4-7 outubro 

* San Francisco, Califórnia, 
08-11 outubro 
* Paris, França, 
27-30 outubro 


Para mais detalhes , clique em ver todas as oficinas
Os hands-on, 4-Day Gift of oficina dislexia é uma excelente introdução para a seqüência Correção Dislexia Davis.Os participantes irão aprender a estruturar um programa de dislexia completo, com a prática com técnicas de orientação Davis e usando argila para dominar o alfabeto e abordar outras causas de confusão.    

Voltado para pais, homeschoolers, professores e outros profissionais da educação. Todos os adultos são convidados a participar!
 
Descontos Especiais!
Alguns pontos descontados ainda estão disponíveis para a oficina de Outubro em Califrnia. Para mais informações, ligue para1-888-805-7216
Vindo este Outono: 
Facilitadores Davis regularmente dar palestras informativas e apresentações em suas comunidades locais.Aqui estão alguns eventos listados para o próximo mês: 

* Rouse Hill, Austrália, 06 de setembro * Chicago, Illinois, 20 de setembro * A entrada, Austrália, 23 de setembro 




Para obter a lista mais atual, visite: dyslexia.com / palestras 

2-Day Davis Aprender oficinas Estratégias professor: 
  Estratégias de Aprendizagem Davis é um programa em sala de aula para os alunos de nível primário (idade 5-8).As oficinas são abertas a todos os professores interessados.
* Setembro 6-7, Aarhus, Dinamarca * Setembro 20-21, Springfield, Massachusetts * Outubro 19-20, Tyler, Texas * Novembro 15-16, Richmond, Virginia 







Para mais informações e uma lista de todas as oficinas de professores, ver: davislearn.com / oficinas

 
Esta mensagem foi enviada a dis.lexic @ hotmail.com por ddainews@dyslexia.com
DDAI, 1601 Hwy Bayshore N º 260, Burlingame, Califórnia (EUA), 94010

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DO SITE : ddainews@dyslexia.com

OS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM.

ABC Dislexia » Artigos » A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO SOBRE OS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
 
Disturbios de aprendizagem

A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO SOBRE OS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM


Há anos os pesquisadores vêm se mobilizando para entender o porquê de tantos fracassos dos alunos frente ao seu processo acadêmico. Desde os anos básicos do Ensino Infantil aos bancos das universidades, o alunato encontra severas
 dificuldades para adquirir as habilidades necessárias que o permita dar continuidade ao seu aprendizado, a tornar possível sua educação formal e que possa introjetar conhecimentos para transformar a realidade e resolver as questões que se apresentem.

Temos como ferramenta principal e básica, isto é a chave-mestra para este processo a aquisição da leitura e da escrita, já que nossa sociedade delas se utiliza em grande parte, para a evolução da aprendizagem como um todo.

Ler significa, sobretudo conhecer-se, significa tomar contato e apropriar-se do mundo, significa interpretar este mesmo meio e tudo que o cerca. Significa a luz e o conhecimento. Já a escrita tem a função de perpetuar nossa cultura e estas percepções de si e do meio. Ela nos permite a expressão máxima, livre e necessária do convívio entre seres.

O aprendiz que não consegue se desenvolver nestes aspectos, desde cedo apresenta sinais que poderiam ser identificados e diagnosticados precocemente. Desta forma a escola, os pais e cuidadores poderiam desenvolver programas, métodos e estratégias mais adequadas e específicas ao seu universo e criarem assim, condições favoráveis e reais para seu processo de aprendizagem.

Alguns destes sinais são mais freqüentes, sendo que a figura do professor é fundamental na percepção deles, pois é na esfera da sala de aula (desde o maternal) que são notados. Podemos enumerar alguns deles, tais como: deficiências na oralidade, seja na expressão de um vocabulário pobre, seja na articulação, ou mesmo crianças e adolescentes que se expressam adequadamente, mas que apresentam dificuldades para contar um fato ou uma história dentro de uma ordem coerente e coesa.

Observam-se ainda as dificuldades na motricidade geral, crianças que desde cedo revelam dificuldades para se equilibrar, não demonstram habilidades nas brincadeiras ou nas aulas de educação física, que não se destacam nos esportes, ou que apresentam dificuldades nas habilidades mais finas, relativas à coordenação visuo-motora como amarrar sapatos, recortar, desenhar, e mais tarde dificuldades com o traçado de letras.

Outro fator muito comum é relativo à dificuldade que alguns manifestam em se manterem atentos às solicitações dos pais e professores e posteriormente às aulas. São alunos que demonstram claramente dificuldade em focar, o que ocasiona perdas de dados significativos. Não devemos deixar de apontar questões mais relativas ao comportamento inadequado ou às dificuldades que se apresentam desde cedo destas crianças em adquirir rotina de vida, organização e disciplina para o trabalho.

Já na fase das aquisições formais, propriamente ditas, pode-se perceber aquele aluno que é mais lento ou manifeste dificuldades em adquirir a alfabetização e/ou posteriormente se apresente apto à leitura mecânica, mas demonstre pouca eficiência em compreender o que lê, ou ainda que tenha dificuldades para redigir, desde a apropriação ineficiente da ortografia à própria arte de se expressar por escrito.

Nota-se ainda, as dificuldades como o raciocínio lógico matemático ou resistência em adquirir os conceitos aritméticos básicos.

Estes sinais, por exemplo, podem ser indicadores (não em sua totalidade, nem um aspecto isolado, mas um conjunto deles) de possível distúrbio de aprendizagem. Importante ressaltar que os indivíduos que não são identificados em suas reais dificuldades e/ou deficiências, são impedidos de desenvolverem suas habilidades e potencialidade, levando-os ao fracasso, pouca motivação com os estudos e muitas vezes à evasão escolar.

Questões afetivo-emocionais conflituosas, como insegurança e sentimentos de baixa estima vêm agravar o quadro. Por outro lado, se o educador tiver conhecimento sobre que respostas esperar de seus alunos em cada fase etária e acadêmica, poderá identificar as dificuldades que eles manifestam e encaminhá-los aos profissionais habilitados, quando suspeitar de que possam ser portadores de distúrbios, ou mesmo, caso se configurem apenas dificuldades, que possam apropriar-se de métodos e estratégias mais eficientes que auxiliem na recuperação de seus educandos.


Tânia Freitas
tania@abcdislexia.com.br

A INCLUSÃO ESCOLAR DO DISLÉXICO

ABC Dislexia » Artigos » A INCLUSÃO ESCOLAR DO DISLÉXICO
 
Inclusão escolar do dislexico

A INCLUSÃO ESCOLAR DO DISLÉXICO


Refletir sobre a questão se o disléxico deve ser inserido em uma escola dita comum e regular, caracterizada pela diferença, ou em uma especial, remete-nos ao fato de que a história de um indivíduo sempre nos chega antes dele próprio. Sendo assim, ficamos subordinados a ela e desenvolvemos um modelo com o qual
 passamos a nos relacionar. Por vezes essa história é pragmática, determina o rumo, gera impotência, segrega o indivíduo a tal ponto que o limita e o aprisiona dentro do seu próprio contexto.

Não seria essa a visão da escola regular, que julgando as diferenças e as deficiências do aluno como impedimento para acompanhar seu esquema pré-moldado de aprendizagem, estaria privilegiando um único caminho para todos? Não estaria a Instituição Escola apresentando um modelo padrão de aluno, modelo esse elitista e, portanto, por si só alienante e autodestrutivo, não somente para o disléxico, mas para qualquer aluno?

Não é raro encontrarmos a substituição do aluno pela sua história, com todo o caráter esteriotipado que ela encerra, perpetuando assim os fracassos na esfera e responsabilidade do indivíduo. Assim sendo, se o disléxico não aprende do mesmo jeito e na mesma velocidade dos demais colegas de sala de aula, deve ir para uma escola especial, pois é ele o problemático e o fracassado. Nem é raro o disléxico ser rotulado de deficiente mental, burro, incompetente, desleixado ou irresponsável pela equipe de professores, quando não pelos próprios familiares e por modelo pelos seus próprios amigos.

A tendência de se colocar o problema como sendo apenas do indivíduo, impede os educadores de buscarem informações e recursos que os capacitem efetivamente a lidar com seus alunos, pois tomariam para si o desafio de criar metodologias eficientes, que acolhessem cada aluno, respeitando e entendendo sua individualidade. Além do mais, sabemos que até as limitações genéticas da inteligência podem ser compensadas pelos desafios do meio ambiente - a inteligência se alimenta de desafios.

Assim, uma classe heterogênea em escola regular pode e deve favorecer esse meio estimulador para que, não apenas o disléxico, mas qualquer aluno, possa desenvolver seu processo sócio-cultural. Colocar disléxicos em salas de educação especial significa negar-lhes o acesso a toda uma gama de informações, ao desenvolvimento de sua potencialidade através da riqueza de alimentos que a escola comum pode lhe oferecer, além da sociabilização que ele desfrutaria, devido à diversidade presente.

Costumamos dizer que aquilo que é bom para o aluno disléxico é melhor ainda para o comum, isto é, todos os indivíduos podem fracassar, “emburrecer” ou regredir caso não sejam expostos à excitação dos desafios, a uma programação adequada às faixas etárias e acadêmicas e, principalmente, à avaliações criteriosas que lhes permitam incorporar, desenvolver e expressar seu potencial e conhecimento.

Uma escola “emburrecedora” é aquela que vê a história e não seu aluno, é aquela que não individualiza, que não rastreia formas diferentes para pessoas diferentes, é aquela que não dá prazer, que não acredita no potencial e na capacidade gerativa do ser humano!

Rubem Alves diz que “escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo, pássaros engaiolados são pássaros sob controle; escolas que são asas amam os pássaros em vôo, elas existem para dar aos pássaros coragem para voar; o vôo não pode ser ensinado, só pode ser encorajado!”

A perspectiva de inclusão dos disléxicos em escolas regulares é um direito de cidadão, já que elas existem com a função de promover educação para todos, indiscriminadamente. Além disso, todos, alunos comuns ou alunos com dificuldades, professores e a comunidade em geral seriam beneficiados, pois a qualidade das escolas aumentaria na medida que se exigisse da mesma, uma postura coerente e segura em sua prática pedagógica e, a história do aluno seria entendida como meio de conhecimento do mesmo e sobretudo como ponto de partida para encontrar-se meios eficientes para os pontos de chegada.

Tânia Freitas
tania@abcdislexia.com.br

X Simpósio Intenacional sobre dislexia será realizado no dias 6. 7 e 8 de Setembro de 2012 .

Dislexia, Cognição e Aprendizagem
6, 7 e 8 de Setembro 2012
UNIP - Campus Paraíso
Rua Vergueiro, 1211 - São Paulo - SP
Comissão Científica
• Maria Ângela Nogueira Nico • Maria Inez Ocaña De Luca
• Rosemari Marquetti de Mello• Áurea Maria Stavale Gonçalves


Horário
6 de Setembro - Quinta-feira
07:30
Credenciamento
08:00
Cerimônia Oficial de Abertura
08:30hs às 10:00hs
A Comunicação Essencial e a sua Importância no Processo de Aprendizagem
As diferentes formas de comunicação e seu impacto no processo de aprendizagem. Abordagens sutis e analogias que promovem empatia, e interação no entendimento. Paradigmas da comunicação e escuta profunda.

Palestrante: Tiemi Yamashita - Estrategista Social, especialista em comunicação e sensibilização de público, Especialista no Terceiro Setor
10:00hs
Coffee Break
10:30hs às 12:00hs
" Let's Catch Children Before they Fail!: Early Diagnosis and Intervention for Preliteracy Skills" - "Vamos avaliar as crianças antes que falhem : diagnóstico e intervenção precoce em pré escolares" 
Ao identificarmos precocemente as crianças antes que falhem na escola, elas se sentirão felizes com seu desempenho e serão mais produtivas para a sociedade. Qual teste deverá ser aplicado na pré-escola que mostrará o grau de desempenho na leitura? O que se deve ensinar para as crianças pré-escolares de risco, que falham no aprendizado da leitura?

Palestrante: Charles Hayes - USA - Fonoaudiólogo, membro da diretoria da International Dyslexia Association - IDA, Professor and Clinical Supervisor Department of Communication Sciences and Disorders (CDS), MGH-Institute of Health Profissions, Boston-Ma.
12:00hs
Almoço
13:00hs às 13:45hs
"Resultados dos testes de nomeação automática rápida (RAN) e do estímulo automático rápido (RAS) em escolares disléxicos e não disléxicos avaliados na Associação Brasileira de Dislexia"
Nomeação automática rápida (RAN) é uma tarefa que mede a rapidez com que os indivíduos podem nomear em voz alta, objetos, cores, números e letras. Variações no tempo de nomeação rápida automatizada em crianças fornecem um forte preditor de sua capacidade de ler, e é independente de outros preditores, como consciência fonológica. Estímulos automáticos rápidos (RAS) é uma tarefa que mede a velocidade em nomear em voz alta estímulos alternados; letras e número e letras, número e cores. Testes de RAN e RAS são frequentemente utilizados como um instrumento clínico para o diagnóstico de deficiência de leitura nos leitores com dificuldades.

Palestrante: Maria Angela Nogueira Nico, fonoaudióloga e psicopedagoga clínica. Coordenadora Científica da ABD e membro da Equipe de Avaliação (CAE)
13:45hs às 14:30hs
"Dislexia e Arteterapia - Estatísticas e Comentários" 
Através do Projeto "Acolhendo os Sentimentos dos Pais" desenvolvido pela ABD desde 2006, as famílias das crianças que passam por avaliação e participam desse atendimento, têm a oportunidade de entrar em contato e expressar seus sentimentos em relação às dificuldades dos filhos. No Simpósio os participantes conhecerão esse trabalho inédito, e poderão ver resultados.

Palestrante:Elaine Cristina Braga Costa - Bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Especialização em Arteterapia no Instituto Sedes Sapientiae. Aperfeiçoamento em Arte-Reabilitação – AACD.
14:30hs às 16:00hs
Dislexia no Japão 
A população de Japão é 127.800.000 habitantes, com uma taxa de alfabetização bem elevada (99,8%). A língua japonesa tem dois tipos de alfabetos, Hiragana e Katakana, e um ideograma do Kanji, (caracteres chineses). Cada fonema (em Hiragana & Katakana) corresponde a uma sílaba . No entanto, Kanji pode ter mais de uma pronúncia. Professores de escolas japonesas tiveram poucas oportunidades para aprender, obter prática e treinar as crianças com dislexia.Tem sido desenvolvidos testes de leitura, consciência fonológica, decodificação, fluência e vocabulário, nas escolas. Fonemas do alfabetoi Kanji têm complicações visuais. Vários pesquisadores estão tendo interesses neste campo.

Palestrantes: Junko Kato, MD (Diretora da Clínica de Kato, vice-presidente do Japão Research Dislexia), Keiko Hara, Hisako Ando
16:00hs
Coffee Break
16:30hs às 18:00hs
Dislexia e suas Comorbidades
Na prática clínica é crescente a necessidade de aprimorar os conhecimentos sobre a psicopatologia da criança e do adolescente com dificuldades escolares. Para formular a hipótese diagnóstica é preciso conhecer a história de vida da criança e entender um pouco o que pode estar alterado para ela se comportar desta maneira.  Na psiquiatria tem-se uma noção de como se avalia a criança e também sobre as patologias mais frequentes. E quanto mais aprofundamos a observação clínica, mais nos deparamos com crianças portadoras de mais de um transtorno, que são as comorbidades, como por exemplo: Dislexia e TDAH, Dislexia e Transtorno de Ansiedade, entre outros.

Palestrante: Dra. Eliana Curátolo - Médica Psiquiatra
18:00hs
Saída


Horário
7 de Setembro - Sexta-feira
08:30hs às 10:00hs
Dislexia e Dificuldades de Aprendizagem
A dislexia e as dificuldades escolares, são muito confundidas com os transtornos comuns nas crianças e adolescentes.Hoje através de vários processos de diagnóstico e avaliações sabemos que esta confusão terminológica, só prejudica  a criança, família e escola, gerando prejuízos que se mantém até a vida adulta. Fazer um seguimento orientado e interventivo no momento certo, pode amenizar muito a vida crianças e dar continuidade a sua instrução acadêmica.

Palestrante: Dra. Sylvia Ciasca, Psicóloga, Professora Associada III no Departamento de Neurologia FCM/UNICAMP, Coodernadora do Laboratório de Distúrbios de Aprendizagem e Transtornos de Atenção - DISAPRE/FCM; Coordena Grupo de Pesquisa em Neurodesenvolvimento, Escolaridade e Aprendizagem - CNPq.
10:00hs
Coffee Break
10:30hs às 12:00hs
“Definition of Dyslexia and Assessment of Dyslexia” - "Definição e avaliação da dislexia"
Todos os alunos devem ser leitores proficientes para serem bem sucedidos em sua carreira educacional. Pesquisas realizadas com leitura e escrita são importantes para o programa educacional de qualquer escola. Esta apresentação destacará os resultados dos relatórios das pesquisas mais recentes sobre alfabetização no Reino Unido, Austrália e Estados Unidos. Serão também apresentadas, a definição, e a prevalência da dislexia, um dos muitos distúrbios de aprendizagem. Será discutido o papel da consciência fonêmica, memória fonológica, nomeação rápida automática, decodificação, compreensão, fluência, ortografia, escrita e vocabulário receptivo, no processo de alfabetização.

Palestrante: Susan Lowell - USA - Psicóloga, Psicopedagoga especialista em avaliação e tratamento das dificuldades de aprendizagem em Chapel Hill, NC, Vice-presidente da IDA, responsável pelas Global Partners.
12:00hs
Almoço
13:00hs às 14:00hs
"Intervenção com as Habilidades Percepto-Viso-Motoras" 
O objetivo desta palestra é apresentar a relação entre as habilidades viso-motoras e a grafia, e a importância do estabelecimento de um programa de intervenção com estas habilidades para trabalhar especificamente a disgrafia, uma das manifestações da dislexia do desenvolvimento que interfere e compromete diretamente o desempenho acadêmico.

Palestrante: Simone Capellini - Docente do departamento de fonoaudiologia e programa de pós graduação em educação da faculdade de filosofia e ciências – FFC / UNESP – Marilia – SP
14:00hs às 14:30hs
Tempo de Leitura de Palavras e Pseudopalavras por Minuto em Crianças com Dislexia e sem Dificuldade de LeituraUtilizando o PROLEC foi feita uma analise quantitativa do numero de palavras e pseudopalavras lidas por minuto e obteve-se uma diferença significativa entre o número de palavras e pseudopalavras lidas do 2º ao 5º ano do ensino fundamental entre dislexicos e bons leitores.

Palestrantes: Cinthia Wilmers de Sá, Fonoaudióloga e Tânia O. Sbervelieri, Fonoaudióloga
14:30hs às 16:00hs
Uma Visão Geral da Situação na Índia, Jurídica e Educacional, e as Questões Atuais sobre a Dislexia.A Índia é um subcontinente com muitas línguas, e dada a crescente mobilidade da população, a maioria das crianças nas cidades aprendem várias línguas. Enquanto não há dados de pesquisa sobre o impacto que isso tem sobre a sua aprendizagem, será apresentada uma visão geral sobre as implicações dos alunos com dificuldades em aprendizagem.
16:00hs
Coffee Break
16:30hs às 18:00hs
Cognição e Aprendizagem - Vantagens da Estimulação Cerebral na Aprendizagem da leitura em DisléxicosA aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.É o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio que nos rodeia. A neurociência é uma ciência nova que estuda o sistema nervoso central bem como sua complexidades através de bases científicas. Será apresentado um Programa de Neurociência em Estimulação em Leitura e Escrita que mostra onde todas as áreas do cérebro são estimuladas como pré-competência de aquisição da aprendizagem formal da leitura e escrita.

Palestrante: Dr. Rafael Silva Pereira - Portugal - Psicólogo, doutorado pela universidade de Extremadura, Espanha, em neuropsicologia da dislexia
18:00hs
Saída


Horário
8 de Setembro - Sábado
08:30hs às 09:15hs
Tratamento de Disléxicos. Casos Reais e Dados Atuais - ABD
O atendimento de disléxicos carentes na ABD foi implantado após constatação da ausência de atendimento público a esse grupo. Esse programa tem por objetivo levar a criança ou adolescente a “aprender a aprender” para que seja inserido na vida acadêmica. A ausência de superação no contexto acadêmico tem causado ansiedade e oscilações na auto-estima dos disléxicos. Cabe a nós pedagogos/psicopedagogos buscarmos novas estratégias que auxiliem o disléxico a se descobrir como SER capaz de superar desafios. Tendo sempre unido ao processo terapêutico o objetivo maior de envolver o ambiente familiar e escolar, que devem contribuir com intervenções construtivas para que exista o equilíbrio do SER e consequentemente o seu crescimento como um todo.

Palestrantes:
Maria Cecilia Gomara de Oliveira - pedagoga, psicopedagoga e mestra em educação;
Valéria de Andrade Cozzolino, pedagoga e psicopedagoga. Coordenadora das Oficinas de Intervenção para distúrbios de aprendizagem na ABD;
Ambas são Membros da Equipe de Tratamento de disléxicos diagnosticados na ABD.
09:15hs às 10:00hs
O Impacto Emocional da Dislexia
O impacto emocional da dislexia como as famílias lidam com seus familiares que apresentam dificuldade de aprendizagem. Reflexões sobre as etapas a serem vencidas até que se procure uma avaliação. Sentimentos e expectativas envolvidos, os desafios a enfrentar após o diagnóstico e os efeitos emocionais da dislexia.

Palestrantes: Tânia Valéria Penna Oliani - Psicóloga especialista em psicologia clínica, neuropsicóloga pelo HCFMU de São Paulo, membro do CAE - ABD. Áurea Maria Stavale Gonçalves, psicóloga, especializada em psicopedagogia e neuropsicologia pelo CEPSIC - USP, membro CAE - ABD. Autora da Cartilha - "Facilitando a Alfabetização - Multissensorial, Fônico e Articulatório em parceria com Maria Ângela Nogueira Nico.
10:00hs
Coffee Break
10:30hs às 12:00hs
“Learning Disabilities & Inclusion:The Way Ahead.” -
"Dificuldade de aprendizagem e inclusão: Um passo à frente"

Esta palestra destina-se a desmitificar dois temas importantes, isto é a Dificuldade de Aprendizagem e a Inclusão. Se as crianças não são devidamente diagnosticadas e não tem o apoio necessário, as dificuldades de aprendizagem formarão uma barreira em suas realizações escolares. Habilitando e capacitando educadores poderão ajudar as crianças a lidar com suas dificuldades. Nesta palestra, dicas importantes ajudarão a incluí-los na vida escolar e na sociedade.

Palestrante: Gad S. A. Elbeheri - Kuwait - Pedagogo, linguista, especialista em avaliação e tratamento da dislexia membro da IDA, Global Partner
12:00hs às 14:00hs
Mesa Redonda Internacional - Painel de Discussão
Charles Haynes - USA - Fonoaudiólogo
Junko Kato - Japão - Médica Pediatra
Susan Lowell - USA - Psicóloga, Psicopedagoga
Kate Kurawalla - India - Psicóloga
Gad S. A. Elbeheri - Kwait - Pedagogo
Rafael Silva Pereira - Portugal - Psicólogo
Maria Angela Nogueira Nico - Brasil, Fondoaudióloga e Psicopedagoga
Marcia Maria Barreira - Brasil - Psicóloga
Tânia Maria de Campos Freitas - Brasil - Psicopedagoga Clinica
14:00hs
Encerramento


Organização
Cida Evangelista - Roselaine Marquetti
Inscrições 
Tels./Fax. (0**11) 3258-7568 - 3237 0809 - 3231 3296
comunica@dislexia.org.br

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE DISLEXIA DA "ADN".

setembro 04, 2012

II JORNADA CIENTÍFICA DISCUTE DISLEXIA E TDAH COM PAIS E PROFESSORES DE MACAÉ.

II JORNADA CIENTÍFICA DISCUTE DISLEXIA E TDAH COM PAIS E PROFESSORES DE MACAÉ

segunda-feira, 20 de agosto de 2012



O encontro é organizado pela Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil.
Mais de 200 profissionais estiveram reunidos no local.

Foi realizada, em Macaé, a segunda Jornada Científica da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria infantil sobre dislexia. A doença deixa a pessoa com incapacidade de compreender o que lê devido aos problemas no sistema nervoso central e o déficit de atenção. São transtornos diagnosticados principalmente na infância e conhecer os sintomas é fundamental para encontrar o tratamento correto.

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, conhecido como TDAH, dificultam o aprendizado principalmente na infância, porque a criança não consegue ficar parada e concentrada para aprender. O diagnóstico é difícil porque essa inquietação, agitação e impulsividade são traços que podem ser confundidos com falta de interesse ou até com o comportamento mimado de algumas crianças. Conhecer os limites entre as características naturais dessa faixa etária e os sintomas dos transtornos é fundamental.

Para divulgar informações e ampliar esse conhecimento, mais de 200 profissionais da saúde e da educação estão reunidos em Macaé na segunda jornada científica para debater sobre TDAH e dislexia. O encontro é organizado pela Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil.

Os pais, atentos, buscam informações para ajudar aos filhos e os professores, foram para ensinar e para aprender. O conhecimento do transtorno ajuda no tratamento e o objetivo do encontro é trocar experiências, para diminuir os preconceitos. O encontro aconteceu no Hotel Blue Tree, na Praia do Pecado.

Projeto prevê ajuda ao tratamento de dislexia na escola.


20/8/2012

Projeto prevê ajuda ao tratamento de dislexia na escola




Uma proposta em aprovação na Câmara dos Deputados pretende capacitar profissionais para facilitar o diagnóstico e aumentar o acompanhamento de crianças com disléxicas, esse projeto de lei visa um acompanhamento realizado na escola afim de obter o diagnostico da doença. Após esse diagnostico as escola se propõe a dar o suporte adequado aos alunos
O projeto prevê a atuação de uma equipe multidisciplinar nas unidades públicas de ensino, responsáveis pelo diagnóstico e acompanhamento de crianças disléxicas, e quer garantir também que os professores saibam lidar com o problema no ambiente escolar e que essas crianças tenham acesso aos recursos didáticos adequados para seu aprendizado.
O diagnóstico da dislexia é fundamental para ajudar a criança a contornar o problema, alguns estudos indicam que este pode ser feito antes da alfabetização. Em uma pesquisa recente publicada na revista Current Biology, cientistas italianos mostraram que problemas na capacidade de atenção visual podem ser um indício de que a criança terá dificuldades no futuro.
Os sinais da dislexia
Uma criança com dislexia pode: Falar tardiamente, ter problemas em pronunciar determinados fonemas, não identificar rimas em músicas, demonstrar falta de coordenação motora, não ser capaz de resolver quebra-cabeças, desinteressar-se por livros impressos, entre outros.
Caso a criança manifeste algum desses sintomas, não significa que ela é disléxica, mas serve como alerta para procurar ajuda de um profissional. Caso a criança seja diagnosticada como disléxica, é importante procurar uma escola que esteja preparada para receber alunos com o transtorno. 



COPIADA DO SITE: http://www.redevida.com.br/Noticia.asp?id=8656

Direito dos portadores de TDAH e Dislexia.


Direito dos portadores de TDAH e Dislexia

Na última semana, a Deputada Federal Mara Gabrilli protocolou um novo relatório favorável à aprovação do Projeto de Lei de nº 7081/2010. Tal projeto dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia e do Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade na educação básica. A partir de agora o projeto já pode ser incluído na pauta da Comissão de Educação para votação. Vamos pedir o apoio de todos os deputados da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados para que o projeto seja incluído na pauta e APROVADO o mais rápido possível. Faltam apenas duas comissões aprovarem para que o projeto se transforme em Lei Federal! 
O Projeto de Lei 7081/2010 propõe um programa de acompanhamento para crianças e jovens com TDAH e Dislexia na Rede de Ensino Brasileira.
O programa envolve além da identificação do TDAH e Dislexia na Escola, a formação de professores para que possam ajudar na Inclusão dos alunos que forem identificados por uma equipe multidisciplinar.
Por este motivo, convocamos todos aqueles envolvidos com a causa dos portadores de TDAH e Dislexia do Brasil que enviem e-mails para os Parlamentares abaixo listados solicitando apoio ao Projeto de Lei 7081/2010, pedindo a sua urgente votação pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Clique aqui para ver o relatório da Deputada Federal Mara Gabrilli referente ao Projeto de Lei 7081/2010 que aguarda votação na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
Segue os e-mails dos Deputados da Comissão de Educação para o envio das suas reivindicações:
PMDB:
1 – Gabriel Chalita – dep.gabrielchalita@camara.gov.br
2 – Joaquim Beltrão Siqueira – dep.joaquimbeltrao@camara.gov.br
3 – Lelo Coimbra – dep.lelocoimbra@camara.gov.br
4 – Professor Sétimo Waquim – dep.professorsetimo@camara.gov.br
5 – Raul Jean Louis Henry Junior – dep.raulhenry@camara.gov.br
6 – Eliseu Padilha – dep.eliseupadilha@camara.gov.br
7 – Geraldo Resende Pereira – dep.geraldoresende@camara.gov.br
8 – Carlos Mauro Cabral Benevides –dep.maurobenevides@camara.gov.br
9 – Natan Donadon – dep.natandonadon@camara.gov.br
10 – Osmar José Serraglio – dep.osmarserraglio@camara.gov.br
11 – Rogério Peninha Mendonça – dep.rogeriopeninhamendonca@camara.gov.br
PSDB:
1 – Mara Gabrilli – dep.maragabrilli@camara.gov.br
2 – Rogério Simonetti Marinho – dep.rogeriomarinho@camara.gov.br
3 – Telma Pinheiro Ribeiro – dep.telmapinheiro@camara.gov.br
4 – Eduardo Luiz Barros Barbosa –dep.eduardobarbosa@camara.gov.br
5 – Jorginho dos Santos Melo – dep.jorginhomello@camara.gov.br
6 – Nilson Aparecido Leitão – dep.nilsonleitao@camara.gov.br
PP:
1 – Waldir Maranhão Cardoso – dep.waldirmaranhao@camara.gov.br
2 – Aline Lemos Correia de Oliveira Andrade –dep.alinecorrea@camara.gov.br
3 – José Linhares Ponte – dep.joselinhares@camara.gov.br
DEM:
1 – Luiz Carlos Setim – dep.luizcarlossetim@camara.gov.br
2 – Maria Auxiliadora Seabra Rezende – dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.gov.br
3 – João Bittar Junior – dep.joaobittar@camara.gov.br
4 – Fábio Rodrigues de Oliveira – dep.majorfabio@camara.gov.br
5 – Onyx Dornelles Lorenzoni - dep.onyxlorenzoni@camara.gov.br
PR:
1 – Izalci Lucas Ferreira – dep.izalci@camara.gov.br
2 – Paulo Roberto Freire da Costa – dep.paulofreire@camara.gov.br
3 – Francisco Everardo Oliveira Silva – dep.tiririca@camara.gov.br
4 – Anderson Ferreira Rodrigues – dep.andersonferreira@camara.gov.br
5 – Maurício Quintanella Lessa – dep.mauricioquintellalessa@camara.gov.br
PSB:
1 – Luiz Noé de Souza Soares – dep.luiznoe@camara.gov.br
2 – Francisco Ariosto Holanda – dep.ariostoholanda@camara.gov.br
3 – Iolanda Keiko Miashiro Ota – dep.keikoota@camara.gov.br
4 – Severino de Souza Silva – dep.severinoninho@camara.gov.br
PDT:
1 – Paulo Rubem Santiago Ferreira –dep.paulorubemsantiago@camara.gov.br
2 – Dr. Jorge Silva – dep.dr.jorgesilva@camara.gov.br
3 – Marcos Rogério da Silva Brito –dep.marcosrogerio@camara.gov.br
4 – Oziel Alves de Oliveira – dep.ozieloliveira@camara.gov.br
PV/PPS:
1 – Stepan Nercessian – dep.stepannercessian@camara.gov.br
2 – Antonio Roberto Soares – dep.antonioroberto@camara.gov.br
3 – Henrique Afonso Soares de Lima –dep.henriqueafonso@camara.gov.br
4 – José Luiz de França Penna – dep.penna@camara.gov.br
PTB:
1 – Alex Canziani Silveira – dep.alexcanziani@camara.gov.br
PSC:
1 – Antonio da Conceição Costa Ferreira –dep.costaferreira@camara.gov.br
PRB:
1 – Acelino Freitas – dep.acelinopopo@camara.gov.br
PSD:
1 – Ademir Camilo Prates Rodrigues –dep.ademircamilo@camara.gov.br
2 – Jorge Catarino Leonardeli Boeira –dep.jorgeboeira@camara.gov.br
3 – Manoel Salviano Sobrinho – dep.manoelsalviano@camara.gov.br

Então, como diagnosticar a dislexia?

Diagnóstico

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes que seja feito um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, mas não confirmam a dislexia. Os mesmos sintomas podem indicar outras síndromes neurológicas ou comportamentais.
Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve-se procurar ajuda especializada.
Uma equipe multidisciplinar formada por: Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista, Otorrinolaringologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO DIFERENCIAL MULTIDISCIPLINAR.

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

COMO É A VIDA DE UMA PESSOA COM DIS...

PORQUÊ, SOMOS DIS !!!

Saiba , que entendo muito bem , quando vc fala (mal sabem eles o que tenho de fazer para chegar ate onde cheguei.... ´´e horrivel para mim. Agora vou ter que enfrentar um exame da ordem. Nao sei se mostro que sou dislexica ou nao para fazer a prova. Tenho que decidir, gostaria que vcs me orientasse o que devo fazer) vou te dar varias razões, para você não esconder que é dislexica, e outras tantas mais para você se cuidar e se respeitar em quanto há tempo. Seja quem você realmente é !!! Não seja preconceituosa com você mesma , como eu fui, por pura falta de conhecimento , coisa que você já tem.
e o mais importante ...tem a conciência dos seus direitos como cidadã. O meu conselho é: exerçar seus direitos e cumpra seus deveres, como ser pensante e atuante na nossa sociedade.

como vc sabe , também sou dislexica, mas só tive conciência do que estava acontecendo comigo, depois que ...já tinha meu emocional todo comprometido.
E mesmo assim , tive que passsar por mentirosa, pois já havia passado em um concurso publico, atuava como professora alfabetizadora e estava fazendo uma graduação em pedagogia. E te digo ...só eu e deus, sabia o que eu escondia !!!
Vivi toda minha vida com medo, e com vergunha , quando alguèm percebia meus erros ortograficos ,minha total incapacidade de escrever ao mesmo tempo que outra pessoa falava, não consiguia anotar as informações.
Com tudo isto, fui desfaçando para conseguir viver neste mundo letrado!!!
Até que minha mente e meu corpo , não suportou o estress!!! E tudo ficou encontrolavel, entrei em um processo de depressão, ansiedade e hiperatividade , altissimo.
Foi quando , fui em busca de ajuda medica. Sem saber o que eu escondia...os profissionais de saúde, se desdobraram em busca de explicações para o meu estado de saúde. Cada um chegou a um diagnostico conclusivo.
O psiquiatra, depressão e asiedade, que deveria ser trabalhada com terapia e medicação. A psicologa, hiperatividade causada por meu comportamento obcessivo de perfeição, e fata de confiança, deveria tentar me concentrar melhor no presente. O reumatologista, para ele eu estava com fibromialgia e outras coisas, causadas pelo estress, elevado, seria necessario procurar auternativas de relaxamento, e medicação. Fiz , hidroterapia, acupuntura, rpg , caminhada, cessão de relaxamento mental, com os psicologos, participei de programas para levantar minha auto-estima. Mais nada adiantava...tive outros sintomas, como gagueira, que foi trabalhado com a fonaldiologa. Labirintite, refluxo, que foram tratados por medicos da aréa, especialistas.
Depois tive problemas na visão, ai foi que tudo se entrelaçou, o oftalmologista , pedio um exame para descartar , adivinha o que?
Esclerose multipla....ai na resomância deu possitivo!!! E tudo levava a crer, neste diagnostico, quando se juntava tudo o que estava acontecendo com o meu corpo!!!
Pensa que acabou por ai!!?? Não! Tudo só estava recomeçando...
Mas paralelo a tudo isto, que vinha se passando, eu não parei de estudar, herá ponto de hora!!Para mim!! Fiquei de licença do trabalho , para tratamento, e ainda tive que enfrentar a doença da minha mãe que estava com o diagnostico de câncer. E meus filhos confusos e em plena adolecência. Eu estava completamente perdida!!!! Sem estrutura emocional, e sem controle cognitivo, esquecia as coisas , chorava muito,comecei a escrever e ler com muito mais dificuldades , já estava saindo da realidade, que me parecia um pesadelo!!
Mas, como uma boa dislexica, até então sem saber, não deixei de lutar contra o mundo. E quando estava fazendo minhas pesquisas para o trabalho do tcc, para conclusão do curso de graduação em pedagogia, sobre o tema que mais mim encomodava, os erros ortograficos em sala de aula e a visão do professor, quanto os problemas de aprendizagem. Por acaso, entrei no site da associação brasileira de dislexia, e quando estava lendo um depoimento de um dislexico adulto!!! O chão se abriu e o céu também...e as coisas foram tendo sentido, minha vida tava fazendo sentido. Eu estava diante , de uma explicação para a minha total "burrice"!!! Diante dos meus maiores medos, das minhas grandes vergunhas, das minhas piores dificuldades, e de tudo o que eu fazia questão de esconder, que erá a minha incompetência, diante do desafio de ler e escrever!!!
Mas o que eu julgava ter diante de me, toda solução para explicar todos as minhas angustias, sem fundamento , porquê , agora haveria uma razão. Senti meu esprírito leve, despreoculpado, pensei, agora não vou mais ter que mentir , tenho que revelar o meu maior segredo, e só atravez desta revelação serei liberta do medo, da vergunha, desta vida prisioneira da culpa de ser o que eu herá!!!
Bem , caros colegas, as coisas não foram, e não são tão faceis deste jeito que pensei...todos os profissionais de saúde que estavam , cuidando do meu equilibrio, duvidaram da minha verdade. Passaram a olhar , para me, como se eu estevesse, louca...e se perguntavam!!???
E questionavam, como eu tinha dislexia e tinha chegado onde cheguei sem ajuda!!??? Como eu saberia ler e escrever !!??? Porquê, e como poderia ter escondido isto!!!?? Bem , as respostas para estas perguntas, só eu e deus sabe o que tive que fazer,e tive que reunir forças,buscar conhecimento para meus argumentos e levanta uma quantia em dinheiro, para ir até são paulo, o unico lugar , onde teria profissionais seguramente competêntes para fazer o diagnostico, porquê todos os outros se mostravam completamente impossibilitados para assinar um laudo fechado de um diagnostico sobre dislexia.
E neste exato momento , luto contra todos os mesmos, sentimentos e há todos os mesmos pré-conceitos. E tenho que usar os mesmos meios para continuar sobrevivendo. Mas com uma diferênça fundamental,hoje já não tenho tanta vergonha de escrever errado, entendi que isto não mim tira o direito de ser respeitada e que sou competente e capaz .
Imagina ser ...professora alfabetizadora, pedagoga e atualmente estou fazendo pós- de psicopedagogia. Se tenho dificuldades...claro!! Se vejo discriminação nos olhos de muitos ...simmm!!! Fui aposentada pelo governo do distrito federal, por razões óbvias, que já não tenho forças para questionar.

Mas o que mais importa é que dessidi ir á luta, por mim e por nós!!

Quero que todo disléxico assuma sua condição, não somos doentes para procurar há cura...devemos ir a procura do entendimento do nosso ser pensante e atuante , diante desta sociedade letrada e preconceituosa.

Abjncrção!
Elizabete aguiar.
Perfil profissional:
Profª Elizabete M. Rodrigues R. da R. Aguiar.
Graduada em Pedagogia – UNB.
Especialização em Psicopedagogia Reeducativas Clínica e Institucional –UniEvangelica
Especialista e Neuropedagogia e Psicanálise – FTB.
Dir. Adm. Adjunta da Associação de Psicopedagogia – ABPp- Seção BRASÍLIA.
Profª da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal – GDF.
Consultoria e Assessoria em Psicoeducação.