julho 28, 2009

II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
DA SRE DE UBERLÂNDIA -MG 11,12 E 13 DE AGOSTO DE 2009.
ESTAREMOS LÁ!!!




julho 09, 2009

Semana das Dificuldades de Leitura e Escrita e Dislexia


Dislexia

A dislexia é definida como um problema de aprendizagem da leitura e da escrita. É uma dificuldade em aprender a ler e escrever, apesar de adequada inteligência e oportunidade de ensino. Ocorre em 3 meninos para cada menina.

Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial possui dislexia.

Causa da Dislexia


Causa da Dislexia

A história familiar é um dos fatores de risco mais importantes: 23 a 65% as crianças disléxicas têm um parente com dislexia.



Características da dislexia

Apresenta dificuldades ao ler, escrever, soletrar;
Demora a aprender a falar, a fazer laços nos cadarços do sapato, a reconhecera as horas, a pegar e a chutar uma bola;
Apresenta dificuldade em ordenar as letras do alfabeto, os meses do ano, os dias da semana, sílabas das palavras compridas;
Dificuldade em distinguir direita de esquerda;
São caracterizados por um índice de inteligência normal ou acima da média;
Têm iguais oportunidades educativas que as demais crianças da sala de aula;
Não apresentam problemas de visão e audição;
Condições afetivas adequadas pelos familiares;
Conhecido como uma dificuldade inesperada, ou seja, não aparentemente a criança não possui motivo para ter a dificuldade;
Dificuldade de concentração e períodos de atenção mais curtos;
Dificuldade de memória
Falta de organização de materiais;
Não demonstram prazer na leitura;
Falta de habilidade manual;

Manifestações na leitura e na escrita


Manifestações na leitura e na escrita

Inversão total ou parcial de palavras e números (ex: sol – los);
Substituição de palavras por outras de estrutura mais ou menos similar ou criação de palavras com significado diferente (ex: travessa – atravessava);
Adições ou omissões de sons, sílabas ou palavras;
Dificuldade em soletrar e escrever corretamente;
Limitações na leitura e escrita, com muitos erros ortográficos e uma qualidade da caligrafia bastante deficiente;
Dificuldade na compreensão de textos;
Velocidade de leitura mais lenta, com omissões de linhas do texto e/ou sons;
Confusão de letras com escrita parecida, mas com diferente orientação no espaço (ex: b e d; ajuda – aduja);
Dificuldade em diferenciar letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são acusticamente próximos (ex: d – t);
Problemas na distinção entre a direita e a esquerda e dificuldades de coordenação de motora;
A constatação de que uma criança é possui dislexia provoca ansiedade tanto na família quanto na escola.

Na adolescência a dislexia pode vir acompanhada de problemas de comportamento, problemas com trabalho e de relacionamento com outras pessoas, pela falta de inclusão social e profissional dessa população, além de “marcas” em sua vida pela dificuldade escolar, o que pode acarretar em abandonar a escola.

Algumas Considerações para a família e a escola




Em relação à criança, observamos que definir a causa de suas dificuldades provoca mais sensação de alívio do que de angústia, pois pelo menos ela não ficará mais exposta ao rótulo de preguiçosa, desatenta, bagunceira etc. O diagnóstico é importante para dirigir as técnicas mais adequadas para a reintegração do aluno, objetivando tornar mais eficaz o plano de tratamento.



Algumas Considerações para a família e a escola
Não há cura para a dislexia
O disléxico precisa de atendimento especializado, motivação, estabilidade emocional, ensino apropriado e cooperação entre pais, professores e especialistas.
Identificar o período do dia em que seu cérebro “funciona” melhor.
O disléxico geralmente traz uma longa história de cobranças e fracassos, motivá-lo exige de nós mais esforço e disponibilidade
Se o disléxico não aprende do jeito que ensinamos, temos de aprender a ensinar do jeito que ele aprende.


Adultos Disléxicos

Na idade adulta, podem ser observados os mesmos sintomas básicos da idade escolar, podendo ocasionar dificuldades de relacionamento e dificuldades na vida profissional, além de depressão, baixa auto-estima e por vezes uso abusivo de álcool e drogas.

Se o problema não for tratado antes de o indivíduo sair da escola, há duas hipóteses:
– Ele pode ter deixado a escola devido às sua dificuldades; neste caso, cicatrizes emocionais permanecerão.

– Ele pode ter conseguido terminar seu curso e até ter chegado a se graduar, tendo conseguido sozinho contornar suas dificuldades, ou algumas delas, graças a apoios e caminhos alternativos criados por ele mesmo. Isso não significa que o problema não exista mais, com certeza a pessoa o sente em determinadas ocasiões e tarefas.

Abaixo estão os disléxicos que se destacaram e ficaram famosos:


A dislexia não significa falta de inteligência e não impede que os disléxicos sejam bons profissionais. Abaixo estão os disléxicos que se destacaram e ficaram famosos:

Habilidades e Talentos que os Disléxicos podem ter



Habilidades e Talentos que os Disléxicos podem ter

Facilidade para construir ou consertar coisas quebradas
Ser um ótimo amigo
Ter idéias criativas e achar soluções originais para os problemas
Desenhar e/ou pintar muito bem
Ter ótimo desempenho no esporte
Ter ótimo desempenho na música
Demonstrar grande afinidade com a matemática
Revelar-se bom contador de histórias
Sobressair-se como ator ou dançarino
Lembrar-se de detalhes

Orientações Importantes para pais e professores de crianças com Dislexia e Distúrbio de Aprendizagem:


Orientações Importantes para pais e professores de crianças com Dislexia e Distúrbio de Aprendizagem:

O progresso, mesmo que pequeno, tem de ser observado e apreciado (importância do elogio para a auto- confiança).
Concentrar-se nas capacidades e não nas incapacidades.
O melhor ensino possível para essas crianças é na sala de aula normal, juntamente com outras crianças e com um professor que compreenda seus problemas e organize suas aulas de tal maneira que a ajuda/ orientação externa possa ser dada quando for preciso.
Preferencialmente, o professor deve utilizar um programa de linguagem bastante estruturado e fazer uso de todos os canais sensoriais: audição, visão, memória, tato etc, tanto na escrita quanto na leitura; o que é chamado de ensino multissensorial.
Focalize sempre o que ele faz melhor e encoraje-o a fazê-lo;
Faça elogios por ele tentar fazer algo que considera difícil, e não o deixe desistir;
Ressalte sempre as respostas corretas e não as erradas, valorizando seus acertos.

O que é dislexia? E o quanto ela pode prejudicar o aprendizado dos pequenos?




O que é dislexia? E o quanto ela pode prejudicar o aprendizado dos pequenos?
Por Maria Irene Maluf



A dislexia é um dos principais problemas de aprendizagem que as crianças podem apresentar logo após a fase inicial de alfabetização, nos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Se não for devidamente cuidada, permanecerá prejudicando cada vez mais o desenvolvimento acadêmico.

É caracterizada pela enorme dificuldade em superar as fases iniciais do aprendizado de leitura e escrita, de modo que a criança passa gradativamente a não acompanhar as novas conquistas escolares de seus colegas de classe, apesar de ser inteligente, não ter problemas sensoriais ou perceptuais, ter maturidade adequada à idade cronológica e ter recebido escolarização de qualidade similar a de seus pares.

Estudos científicos recentes realizados em diferentes países comprovam que a dislexia tem origem congênita e íntima relação com algumas áreas específicas do córtex cerebral humano, as quais são responsáveis pela capacidade da aprendizagem da fala, da leitura e da escrita.

Os sintomas mais aparentes da dislexia se revelam na leitura e na escrita, onde se verificam troca de letras, inversões, omissões, fragmentação de palavras, além de caligrafia bastante irregular, com muitos erros ortográficos. Frequentemente, os disléxicos leem em voz alta de forma entrecortada, trocam o final de algumas palavras e não compreendem o que estão lendo.

Mostram-se distraídos e cansados com facilidade durante as atividades escolares, pois o esforço que fazem para ler e escrever é tanto, que não lhes permite manter a concentração na tarefa pelo mesmo tempo que seus colegas de classe. Como demoram muito para fazer suas lições e avaliações, acabam por precisar de mais tempo para essas atividades. Saem-se muito melhor em provas orais do que nas escritas.

Como um transtorno de aprendizagem, a dislexia afeta o comportamento de seus portadores, o que os leva a ser muitas vezes negligentes, desinteressados, distraídos, irreverentes, incapazes e, por isso, não é raro serem vítimas de brincadeiras. Assim, desenvolvem um autoconceito muito baixo, o que os deixa realmente desmotivados, depressivos e com comportamentos regressivos frequentes (enurese noturna, por exemplo) e, ainda, com problemas de origem psicossomática (como insônia).Tudo isso acaba levando, por si só, a um baixo rendimento escolar, que unido às reais dificuldades de leitura, compreensão e escrita nas diferentes áreas do saber, gera condições cada vez menos propícias à aprendizagem, à socialização e prejudica desde cedo as possibilidades de bom desempenho na vida profissional.

Tais sintomas acarretam um rendimento escolar abaixo da capacidade da criança e um sentimento de baixa autoestima, que leva à frustração, ao desânimo, à perda de motivação e do interesse pelos estudos, além de problemas de relacionamento social, depressões, entre outros.

Disléxicos também podem ser crianças criativas, curiosas e intuitivas. Dificilmente controlam a passagem do tempo, têm dificuldade para aprender a ler as horas, fazer troco com dinheiro, amarrar os cordões de seus tênis, entender sequências. Memorizar a tabuada é um desafio enorme e precisa de apoio visual para aprender por muito mais tempo que seus iguais.

A grande dificuldade em se detectar a presença da dislexia consiste no fato de seus sintomas se apresentarem em diferentes graus e intensidade. Por isso, se há alguma suspeita de que a criança pode ser disléxica é importante que ela seja submetida o mais precocemente possível a um diagnóstico psicopedagógico e neurológico. Só assim será possível orientar a família e a escola, além de intervir de modo individual e eficaz nesses sintomas, para ajudar a criança disléxica a vencer suas dificuldades escolares.
FONTE DE PESQUISA:http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Criancas/Noticia/Tirando_duvidasSala_14_Brazil_sala_14_oi_com_br_PEACE_NOW_.aspx?id=55747

Então, como diagnosticar a dislexia?

Diagnóstico

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes que seja feito um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, mas não confirmam a dislexia. Os mesmos sintomas podem indicar outras síndromes neurológicas ou comportamentais.
Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve-se procurar ajuda especializada.
Uma equipe multidisciplinar formada por: Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista, Otorrinolaringologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO DIFERENCIAL MULTIDISCIPLINAR.

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

COMO É A VIDA DE UMA PESSOA COM DIS...

PORQUÊ, SOMOS DIS !!!

Saiba , que entendo muito bem , quando vc fala (mal sabem eles o que tenho de fazer para chegar ate onde cheguei.... ´´e horrivel para mim. Agora vou ter que enfrentar um exame da ordem. Nao sei se mostro que sou dislexica ou nao para fazer a prova. Tenho que decidir, gostaria que vcs me orientasse o que devo fazer) vou te dar varias razões, para você não esconder que é dislexica, e outras tantas mais para você se cuidar e se respeitar em quanto há tempo. Seja quem você realmente é !!! Não seja preconceituosa com você mesma , como eu fui, por pura falta de conhecimento , coisa que você já tem.
e o mais importante ...tem a conciência dos seus direitos como cidadã. O meu conselho é: exerçar seus direitos e cumpra seus deveres, como ser pensante e atuante na nossa sociedade.

como vc sabe , também sou dislexica, mas só tive conciência do que estava acontecendo comigo, depois que ...já tinha meu emocional todo comprometido.
E mesmo assim , tive que passsar por mentirosa, pois já havia passado em um concurso publico, atuava como professora alfabetizadora e estava fazendo uma graduação em pedagogia. E te digo ...só eu e deus, sabia o que eu escondia !!!
Vivi toda minha vida com medo, e com vergunha , quando alguèm percebia meus erros ortograficos ,minha total incapacidade de escrever ao mesmo tempo que outra pessoa falava, não consiguia anotar as informações.
Com tudo isto, fui desfaçando para conseguir viver neste mundo letrado!!!
Até que minha mente e meu corpo , não suportou o estress!!! E tudo ficou encontrolavel, entrei em um processo de depressão, ansiedade e hiperatividade , altissimo.
Foi quando , fui em busca de ajuda medica. Sem saber o que eu escondia...os profissionais de saúde, se desdobraram em busca de explicações para o meu estado de saúde. Cada um chegou a um diagnostico conclusivo.
O psiquiatra, depressão e asiedade, que deveria ser trabalhada com terapia e medicação. A psicologa, hiperatividade causada por meu comportamento obcessivo de perfeição, e fata de confiança, deveria tentar me concentrar melhor no presente. O reumatologista, para ele eu estava com fibromialgia e outras coisas, causadas pelo estress, elevado, seria necessario procurar auternativas de relaxamento, e medicação. Fiz , hidroterapia, acupuntura, rpg , caminhada, cessão de relaxamento mental, com os psicologos, participei de programas para levantar minha auto-estima. Mais nada adiantava...tive outros sintomas, como gagueira, que foi trabalhado com a fonaldiologa. Labirintite, refluxo, que foram tratados por medicos da aréa, especialistas.
Depois tive problemas na visão, ai foi que tudo se entrelaçou, o oftalmologista , pedio um exame para descartar , adivinha o que?
Esclerose multipla....ai na resomância deu possitivo!!! E tudo levava a crer, neste diagnostico, quando se juntava tudo o que estava acontecendo com o meu corpo!!!
Pensa que acabou por ai!!?? Não! Tudo só estava recomeçando...
Mas paralelo a tudo isto, que vinha se passando, eu não parei de estudar, herá ponto de hora!!Para mim!! Fiquei de licença do trabalho , para tratamento, e ainda tive que enfrentar a doença da minha mãe que estava com o diagnostico de câncer. E meus filhos confusos e em plena adolecência. Eu estava completamente perdida!!!! Sem estrutura emocional, e sem controle cognitivo, esquecia as coisas , chorava muito,comecei a escrever e ler com muito mais dificuldades , já estava saindo da realidade, que me parecia um pesadelo!!
Mas, como uma boa dislexica, até então sem saber, não deixei de lutar contra o mundo. E quando estava fazendo minhas pesquisas para o trabalho do tcc, para conclusão do curso de graduação em pedagogia, sobre o tema que mais mim encomodava, os erros ortograficos em sala de aula e a visão do professor, quanto os problemas de aprendizagem. Por acaso, entrei no site da associação brasileira de dislexia, e quando estava lendo um depoimento de um dislexico adulto!!! O chão se abriu e o céu também...e as coisas foram tendo sentido, minha vida tava fazendo sentido. Eu estava diante , de uma explicação para a minha total "burrice"!!! Diante dos meus maiores medos, das minhas grandes vergunhas, das minhas piores dificuldades, e de tudo o que eu fazia questão de esconder, que erá a minha incompetência, diante do desafio de ler e escrever!!!
Mas o que eu julgava ter diante de me, toda solução para explicar todos as minhas angustias, sem fundamento , porquê , agora haveria uma razão. Senti meu esprírito leve, despreoculpado, pensei, agora não vou mais ter que mentir , tenho que revelar o meu maior segredo, e só atravez desta revelação serei liberta do medo, da vergunha, desta vida prisioneira da culpa de ser o que eu herá!!!
Bem , caros colegas, as coisas não foram, e não são tão faceis deste jeito que pensei...todos os profissionais de saúde que estavam , cuidando do meu equilibrio, duvidaram da minha verdade. Passaram a olhar , para me, como se eu estevesse, louca...e se perguntavam!!???
E questionavam, como eu tinha dislexia e tinha chegado onde cheguei sem ajuda!!??? Como eu saberia ler e escrever !!??? Porquê, e como poderia ter escondido isto!!!?? Bem , as respostas para estas perguntas, só eu e deus sabe o que tive que fazer,e tive que reunir forças,buscar conhecimento para meus argumentos e levanta uma quantia em dinheiro, para ir até são paulo, o unico lugar , onde teria profissionais seguramente competêntes para fazer o diagnostico, porquê todos os outros se mostravam completamente impossibilitados para assinar um laudo fechado de um diagnostico sobre dislexia.
E neste exato momento , luto contra todos os mesmos, sentimentos e há todos os mesmos pré-conceitos. E tenho que usar os mesmos meios para continuar sobrevivendo. Mas com uma diferênça fundamental,hoje já não tenho tanta vergonha de escrever errado, entendi que isto não mim tira o direito de ser respeitada e que sou competente e capaz .
Imagina ser ...professora alfabetizadora, pedagoga e atualmente estou fazendo pós- de psicopedagogia. Se tenho dificuldades...claro!! Se vejo discriminação nos olhos de muitos ...simmm!!! Fui aposentada pelo governo do distrito federal, por razões óbvias, que já não tenho forças para questionar.

Mas o que mais importa é que dessidi ir á luta, por mim e por nós!!

Quero que todo disléxico assuma sua condição, não somos doentes para procurar há cura...devemos ir a procura do entendimento do nosso ser pensante e atuante , diante desta sociedade letrada e preconceituosa.

Abjncrção!
Elizabete aguiar.
Perfil profissional:
Profª Elizabete M. Rodrigues R. da R. Aguiar.
Graduada em Pedagogia – UNB.
Especialização em Psicopedagogia Reeducativas Clínica e Institucional –UniEvangelica
Especialista e Neuropedagogia e Psicanálise – FTB.
Dir. Adm. Adjunta da Associação de Psicopedagogia – ABPp- Seção BRASÍLIA.
Profª da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal – GDF.
Consultoria e Assessoria em Psicoeducação.