Nem todos os disléxicos desenvolvem os mesmos dons, mas eles certamente possuem algumas funções mentais em comum.
- São capazes de utilizar seu dom mental para alterar ou criar percepções (a habilidade primária).
- São altamente conscientes do meio ambiente.
- São mais curiosos que a média.
- Pensam principalmente em imagens em vez de palavras.
- São intuitivos e capazes de muitos insights.
- Pensam e percebem de forma multidimensional (utilizando todos os sentidos).
- Podem vivenciar o pensamento como realidade.
- São capazes de criar imagens muito vívidas.
Algumas das características mais comuns, segundo Fernanda Maria (2007):
- A criança é inteligente e criativa – mas tem dificuldades em leitura, escrita e soletração.
- Costuma ser rotulado de imaturo ou preguiçoso.
- Obtém bons resultados em provas orais, mas não em avaliações escritas.
- Tem baixa auto-estima e se sente incapaz.
- Tem habilidade em áreas como arte, música, teatro e esporte.
- Parece estar sempre sonhando acordado.
- É desatento ou hiperativo.
- Aprende mais facilmente fazendo experimentos, observações e usando recursos visuais.
Visão, leitura e soletração:
- Reclama de enjôos, dores de cabeça ou estômago quando lê.
- Faz confusões com as letras, números, palavras, seqüências e explicações verbais.
- Quando lê ou escreve comete erros de repetição, adição ou substituição.
- Diz que vê ou sente um movimento inexistente quando lê, escreve ou faz cópia.
- Parece ter dificuldades de visão, mas exames de vista não mostram o problema.
- Lê repetidas vezes sem entender o texto.
- Sua ortografia é inconstante.
Audição e linguagem:
- É facilmente distraído por sons.
- Tem dificuldades em colocar os pensamentos em palavras. Às vezes pronuncia de forma errada palavras longas.
Escrita e habilidades motoras:
- Dificuldades com cópia e escrita. Sua letra muitas vezes é ilegível.
- Pode ser ambidestro. Com freqüência confunde direita e esquerda ou acima e abaixo.
Matemática e gerenciamento do tempo:
- Tem problemas para dizer a hora, controlar seus horários e ser pontual.
- Depende dos dedos ou outros objetos para contar. Muitas vezes sabe a resposta, mas não consegue demonstrá-la no papel.
- Faz exercícios de aritmética, mas considera difícil problemas, com enunciados.
- Tem dificuldade em lidar com dinheiro.
Memória e cognição:
- Excelente memória a longo prazo para experiências, lugares e rostos. No entanto têm memória ruim para seqüências e informações que não vivenciou.
Por outro lado, alguns disléxicos apresentam o lado artístico bastante aguçado e outros com o pensamento científico muito desenvolvido. Como exemplo disso, há uma enorme lista de personagens geniais apresentados como disléxicos, tais como: Da Vinci, Michelangelo, Van Gogh, Pablo Picasso e atores célebres, como Whoopi Goldberg, Robin Williams e Tom Cruise que, assumindo ter dislexia, utiliza um recurso para memorizar as falas. Que é de ler o texto, gravar a própria fala e depois decorar auditivamente.
A dislexia pode e deve ser tratada para que não haja maiores conseqüências. Já que o disléxico pode apresentar grande timidez, podendo até desenvolver quadro depressivo. O tratamento é com base na estimulação do cérebro para que entenda as letras de forma correta, na qual os fonoaudiólogos estimulam a leitura através de jogos com letras e sílabas. O diagnostico precoce geralmente é realizado através de uma equipe multidisciplinar (psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo, etc.), que é de grande importância para que a criança tenha uma melhora no seu aprendizado, não sofra problemas como baixa auto-estima e socialização, podendo assim ter uma vida mais normal possível.
- A criança é inteligente e criativa – mas tem dificuldades em leitura, escrita e soletração.
- Costuma ser rotulado de imaturo ou preguiçoso.
- Obtém bons resultados em provas orais, mas não em avaliações escritas.
- Tem baixa auto-estima e se sente incapaz.
- Tem habilidade em áreas como arte, música, teatro e esporte.
- Parece estar sempre sonhando acordado.
- É desatento ou hiperativo.
- Aprende mais facilmente fazendo experimentos, observações e usando recursos visuais.
Visão, leitura e soletração:
- Reclama de enjôos, dores de cabeça ou estômago quando lê.
- Faz confusões com as letras, números, palavras, seqüências e explicações verbais.
- Quando lê ou escreve comete erros de repetição, adição ou substituição.
- Diz que vê ou sente um movimento inexistente quando lê, escreve ou faz cópia.
- Parece ter dificuldades de visão, mas exames de vista não mostram o problema.
- Lê repetidas vezes sem entender o texto.
- Sua ortografia é inconstante.
Audição e linguagem:
- É facilmente distraído por sons.
- Tem dificuldades em colocar os pensamentos em palavras. Às vezes pronuncia de forma errada palavras longas.
Escrita e habilidades motoras:
- Dificuldades com cópia e escrita. Sua letra muitas vezes é ilegível.
- Pode ser ambidestro. Com freqüência confunde direita e esquerda ou acima e abaixo.
Matemática e gerenciamento do tempo:
- Tem problemas para dizer a hora, controlar seus horários e ser pontual.
- Depende dos dedos ou outros objetos para contar. Muitas vezes sabe a resposta, mas não consegue demonstrá-la no papel.
- Faz exercícios de aritmética, mas considera difícil problemas, com enunciados.
- Tem dificuldade em lidar com dinheiro.
Memória e cognição:
- Excelente memória a longo prazo para experiências, lugares e rostos. No entanto têm memória ruim para seqüências e informações que não vivenciou.
Por outro lado, alguns disléxicos apresentam o lado artístico bastante aguçado e outros com o pensamento científico muito desenvolvido. Como exemplo disso, há uma enorme lista de personagens geniais apresentados como disléxicos, tais como: Da Vinci, Michelangelo, Van Gogh, Pablo Picasso e atores célebres, como Whoopi Goldberg, Robin Williams e Tom Cruise que, assumindo ter dislexia, utiliza um recurso para memorizar as falas. Que é de ler o texto, gravar a própria fala e depois decorar auditivamente.
A dislexia pode e deve ser tratada para que não haja maiores conseqüências. Já que o disléxico pode apresentar grande timidez, podendo até desenvolver quadro depressivo. O tratamento é com base na estimulação do cérebro para que entenda as letras de forma correta, na qual os fonoaudiólogos estimulam a leitura através de jogos com letras e sílabas. O diagnostico precoce geralmente é realizado através de uma equipe multidisciplinar (psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo, etc.), que é de grande importância para que a criança tenha uma melhora no seu aprendizado, não sofra problemas como baixa auto-estima e socialização, podendo assim ter uma vida mais normal possível.
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