Serviços do AeD
Orientações direcionadas a cada caso.
Atendimentos a pais, familiares, escolas, profissionais clínicos, imprensa, órgãos públicos e toda a comunidade.
Cursos dirigidos a profissionais.
Encontros com disléxicos e reuniões com pais.
Palestras em escolas, faculdades, comunidades, clínicas, etc.
Palestras diversificadas conforme áreas de interesse.
SAE – Sistema de Avaliação e Encaminhamento.
SASE – Sistema de Atendimento Sócio Econômico.
Diagnósticos multidisciplinar e encaminhamentos.
Acesso a livros selecionados e materiais relacionados com distúrbios de aprendizagem.
Saiba mais:
1 -SAE – Sistema de avaliação e encaminhamento.
Agora aqui em amigos e dislexia podemos oferecer serviços de avaliação, reavaliação, encaminhamentos, entre outros, porque hoje contamos com os trabalhos da Dra Mônica Bianchini psicóloga especialista em diagnósticos de dislexia, (com 14 anos de experiência atendendo anteriormente na Associação Brasileira de Dislexia).
Entre em contato e marque uma entrevista pelo email:-
monica@amigosedislexia.com.br
2 -SASE – Sistema de Atendimento Sócio-Econômico.
Os Amigos e Dislexia hoje atuam como um grupo, mas estamos em andamento para se tornar uma ONG, Organização não governamental sem fins lucrativos e cumprindo os objetivos de nosso Estatuto Social (em andamento). Atendemos gratuitamente pessoas com sinais de dislexia, que comprovem ausência de recursos para custear a avaliação multidisciplinar. Desta forma elaboramos norma para aperfeiçoar o atendimento das pessoas desta classe sócio-econômica.
Serão atendidos pelo SASE:
- Alunos da Rede Pública de Ensino da capital e grande São Paulo.
- Com idade entre 6 e 18 anos,
- Que estejam cursando o Ensino Fundamental e Ensino Médio,
- Que comprovem situação de ausência de recursos.
Os pais ou responsáveis deverão entrar em contato pelo email: contato@amigosedislexia.com.br
Obs: É Recomendável Providenciar.
1- Encaminhamento da Escola.
2- Comprovante de residência.
3- Comprovante de renda.
Dicas da Dra Mônica Bianchini:
A importância da Avaliação:
A avaliação é fundamental para entender o que está acontecendo com o indivíduo que apresenta sintomas de distúrbio de aprendizagem. Além do que, é pela avaliação multidisciplinar que se tem condições de um encaminhamento adequado a cada caso, considerando as várias possibilidades, inclusive de manifestação da própria dislexia.
O diagnóstico deve ser multidisciplinar e de exclusão:
Somente um diagnóstico multidisciplinar pode identificar com precisão o que está ocorrendo. Os distúrbios de leitura e escrita são os fatores de maior incidência em sala de aula, mas nem todos têm uma causa comum. Embora a dislexia seja o maior índice, outros fatores também podem causar os mesmos sintomas; distúrbios psicológicos, neurológicos, oftalmológicos, etc.
Uma equipe multidisciplinar analisa o indivíduo como um todo, verificando todas as possibilidades. Não se parte da dislexia, mas se chega à dislexia, excluindo qualquer outra possibilidade. Por outro lado, se um outro fator for confirmado, o encaminhamento também se dará de modo que o avaliado possa ter um acompanhamento adequado.
Com relação à dislexia ocorre o mesmo, são considerados os inúmeros fatores e as características de cada paciente, para se fazer um encaminhamento adequado a cada caso. Um relatório é entregue ao paciente ou responsável (no caso de menores) e este relatório deve ser apresentado ao profissional que fará o acompanhamento, permitindo a este, adotando a linha que mais lhe convier, direcionar imediatamente suas intervenções, alcançando assim resultados mais eficazes em menor tempo.
A importância do acompanhamento profissional para os disléxicos.
Uma pessoa disléxica sempre será um disléxico, não podemos alterar esse fato, mas com acompanhamento adequado, mediante uma avaliação adequada, o disléxico evoluirá de forma consistente em seu acompanhamento até obter alta. Esse tempo de acompanhamento vai variar de disléxico para disléxico, além do que temos que considerar os diferentes graus da dislexia (leve, moderado e severo). Ele pode variar de dois a cinco anos. Embora esse tempo seja considerado longo para algumas pessoas, desde o princípio do acompanhamento o próprio disléxico, como os familiares e a escola poderão notar as mudanças, o que vai ser altamente positivo para sua vida acadêmica, familiar, social e profissional.
Se não forem sentidas mudanças significativas no primeiro ano de acompanhamento (vamos considerar um tempo de entrosamento entre profissional e paciente e ainda de entrosamento com o próprio tratamento), entre em contato com membros da equipe que realizou o diagnóstico. Verifique se o relatório foi redigido adequadamente e se este está sendo considerado para elaborar o plano de acompanhamento. Deve-se lembrar sempre, que o disléxico tem uma dificuldade, não uma impossibilidade. Devidamente acompanhado ele vai paulatinamente superando ou contornando suas dificuldades.
Quanto ao método ou linha eficaz.
Não há nenhuma linha de tratamento que seja considerada ‘’a melhor’’ ou ‘’a única’’. O importante é a aceitação e adaptação do próprio disléxico à linha adotada pelo profissional. O que podemos dizer é que como a principal característica dos disléxicos é a dificuldade da relação entre a letra e o som (Fonema -Grafema), na terapia deverá ser enfatizado o método Fônico. Deve-se também treinar a memória imediata a percepção visual e auditiva. É sugerido que se adote o método multissensorial, cumulativo e sistemático. Ou seja, deve-se utilizar ao máximo todos os sentidos. Um exemplo básico é poder ler e ouvir enquanto se escreve. O disléxico assimila muito bem tudo que é vivenciado concretamente.
Idade ideal para se fazer um diagnóstico.
Qualquer idade, sendo adulto ou jovem terá atendimento adequado a sua faixa etária. Muitas vezes, antes do primeiro ano de alfabetização, poderá acorrer um ‘’quadro de risco’’, ou seja, poderá não ser confirmada a dislexia, mas também não se descartam outros fatores. Podemos sugerir um acompanhamento adequado e fazer uma observação mais cuidadosa, até podermos diagnosticar com precisão após a alfabetização se há, de fato, a presença de um quadro de dislexia.
Diagnóstico
Quando percebemos o problema de rendimento escolar e/ou alguns dos sintomas somados, é hora de procurar ajuda. É importantíssimo que o diagnóstico seja feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga, e etc.
A Dra MARIA MÔNICA NICO BIANCHINI, é a nossa psicóloga responsável pelos diagnósticos e encaminhamentos.
Entre em contato pelo email: monica@amigosedislexia.com.br
Como é feito o Diagnóstico?
Através de uma minuciosa investigação, essa equipe vai ainda verificar necessidade do parecer de profissionais, como neurologista, oftalmologista e outros, conforme o caso.
A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.
Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).
Neste processo ainda é muito importante tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.
Desconfie de um diagnóstico realizado apenas por um profissional. É necessária uma equipe multidisciplinar para confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.
Acesse meu email para tirar suas dúvidas ou marque uma hora.
monica@amigosedislexia.com.br
O encaminhamento
Após identificado o distúrbio, a equipe multidisciplinar fará um relatório escrito com o encaminhamento adequado a cada caso.
Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento deve orientar qual é o acompanhamento adequado de cada caso. O profissional que assumir o caso terá acesso a pareceres importantes e poderá desenvolver o trabalho indicado.
Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.
Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.
Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas e somente passar para a seguinte após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida, sempre retomando as etapas anteriores. É o que chamamos de sistema MULTISSENSORIAL e CUMULATIVO.
Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.
FONTE DE PESQUISA: http://www.amigosedislexia.com.br/grupoJovens.aspx
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