outubro 05, 2008

O Desenvolvimento Neurológico e a Aprendizagem na Infância. Aspectos Neuromotores, Cognição e Estimulação


O Desenvolvimento Neurológico e a Aprendizagem na Infância. Aspectos Neuromotores, Cognição e Estimulação

DESENVOLVIMENTO
 “As transformações globais que, incluindo o crescimento (pondo-estatural), a maturação e os aspectos psicológicos, conduzem a adaptações cada vez mais flexíveis”. (Degenszjan, 2002)

NEUROBIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
 Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente relacionadas do ponto de vista morfológico e funcional.
 Ele pode ser dividido em partes, levando-se em conta critérios anatômicos, embriológicos e funcionais.

NEUROBIOLOGIA DA APRENDIZAGEM
NEURÔNIOS

 100 bilhões aproximadamente
 Cada neurônio cerebral – 60 mil sinapses
 Cada neurônio cerebelar – 150 mil sinapses
 Cada sinapse – até 100 mil impulsos por segundo (Riesgo, 2006)

CÉLULAS DO SISTEMA NERVOSO
As unidades celulares do sistema nervoso são os neurônios e a neuroglia ou glia. Os neurônios são as unidades funcionais e responsáveis pela condução do impulso. As células da neuroglia proporcionam suporte, reparação e proteção aos neurônios.

Células Nervosas
 Morfologia relativamente simples
 Aproximadamente 1000 tipos diferentes, mas com arquitetura básica comum
 A complexidade do comportamento depende menos da especialização das células nervosas e mais dos circuitos neurais desenvolvidos

SISTEMA NERVOSO CENTRAL: PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
 O Sistema Nervoso funciona como um processador de informações. Estas chegam ao organismo, veiculadas por diversas formas de energia.
Potencial Sináptico – os neurotrasmissores liberados na fenda sináptica entram em contato com receptores específicos na membrana pós-sináptica  transformar a energia química em energia elétrica  mudando o potencial de repouso da célula.

NEUROTRANSMISSORES
 Sistema dopaminérgico correlacionado aos mecanismos de recompensa e de regulação da resposta motora.
 Sistema noradrenérgico controla o estado de alerta, a atenção, orientações seletivas e estimulação sensorial.


APRENDIZADO E MEMÓRIA

Informação conhecida – SNC – gera uma lembrança (memória)

“ (...) para a aprendizagem se efetivar, é
necessário levar em conta o aluno em sua
totalidade, retomando a questão do aluno
como um sujeito socio-cultural, aceitando que sua
cultura, seus sentimentos, seu corpo, que são
mediadores no processo de ensino e
aprendizagem.” (DAYRELL, 1999).

APRENDIZAGEM
INTEGRIDADES BÁSICAS

Três níveis de funções
 Psicodinâmicas: controle e integridade psicoemocional
 S.N.Periférico: receptores sensoriais
 S.N.Central: armazenamento, elaboração e processamento da informação

AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Diagnósticos que “rotulam” e interferem na dinâmica da criança.

Desgaste da estrutura familiar e falta de credibilidade nos profissionais efetivamente especializados.

DESENVOLVIMENTO NORMAL
Desenvolvimento físico, sensorial, motor, social, da comunicação e cognitivo

TRÊS PROBLEMAS:
Tentar saber a causa da alteração do desenvolvimento
Delimitar precisamente qual o tipo de alteração do desenvolvimento
Criar as estratégias necessárias para o tratamento

TRANSTORNOS DAS HABILIDADES ESCOLARES
Achados do indivíduo em testes padronizados e individualmente administrados de leitura, matemática ou expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado para a sua idade, escolarização e nível de inteligência.

DISTÚRBIO DE LEITURA E ESCRITA
Aprender a ler e escrever são atividades complexas que se desenvolvem na interação social para a criança construir a escrita. Esta construção é feita pela formulação e reformulação de hipóteses, por meio de práticas discursivas, em casa ou na escola, favorecem o aprendizado da leitura e escrita.


DISLEXIA
Dificuldade na leitura e na escrita por inabilidade de associar letras com os sons que elas representam. É uma incapacidade de ler, por exemplo, compreendendo o que foi lido.

BREVE HISTÓRICO
 1800 – Primeiras pesquisas
 1872 – Berlim – 1a vez uso termo dislexia
 1945 – Laureta Bender- pesquisas dislexia adquirida
 1950 – Hallgério – dislexia específica
 1970 – Vellutino – estudo da lingüística
 1990 – estudos de aspectos genéticos

DISLEXIA DO DESENVOLVIMENTO
Distúrbio neurológico de origem congênita que acomete crianças com potencial intelectual normal, sem déficits sensoriais, com suposta instrução educacional apropriada, mas que não conseguem adquirir ou desempenhar satisfatoriamente a habilidade para leitura e ou escrita.
(Word Federation of Neurology, 1968)

DISLEXIA
Associação Internacional Dislexia (2002) – define a dislexia como: “distúrbio específico de linguagem, constitucional (neurológico), de origem genética, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples, resultando em problemas como dificuldade de leitura e de aquisição de linguagem, além de falhas na capacidade de ler e soletrar”.

DISLEXIA
Transtorno de leitura, em que a comunicação escrita está comprometida, podendo estar afetado também: o cálculo; a linguagem oral; a atenção; a memória e a integração perceptivo-motora. (DSM IV-TR, 2000)

DISLEXIA NO BRASIL
Testes inadequados são utilizados
Critérios diagnósticos não são apropriados
Profissionais não especializados

ETIOLOGIA DAS DISLEXIAS
Risco genético
“...a dislexia é de origem familial quando presente em cerca de 35% a 40% dos parentes de primeiro grau são afetados e herdada quando ocorre hereditariedade em 50% dos afetados de uma mesma família.”
Base genética:
Cromossomos 2, 3, 6, 12,15 e 18 e gene KIAA0319
Transmissão autossômica dominante


ETIOLOGIA DAS DISLEXIAS
Base neurológica:
Discrepância bilateral no tamanho do plano temporal;
Deficiência no desenvolvimento da dominância do hemisfério esquerdo;
Anormalidades citoarquitetônicas no plano temporal esquerdo – migração dos neurônios – dano fetal.

BASE NEUROLÓGICA DA DISLEXIA
Malformações corticais e subcorticais (metade da gestação) – problemas de migração celular
Áreas de processamento fonológico
(região têmporo-occiptal e corpo geniculado lateral e medial)

DISLEXIAA dificuldade central do quadro seria reflexo de uma deficiência dentro de um componente específico do sistema de linguagem, o módulo fonológico, que é responsável pelo processamento dos sons e da fala.

ETIOLOGIA DAS DISLEXIAS
Anomalias de migração celular que afetam a região perisilviana – hemisfério esquerdo;
Diferenças anatômicas nos cérebros de indivíduos do sexo masculino e feminino quanto a: simetria do plano temporal; anomalias de desenvolvimento do córtex cerebral e do corpo geniculado lateral e medial; ectopias; microgiria (região pré-frontal inferior), região subcentral, região parietal, giro angular e supramarginal, giro temporal posterior e superior e região têmporo-occipital.

DISLEXIA
1- giro temporal superior posterior (área de Wernicke).
2- giro angular (área 39 de Brodmann).
3- córtex estriado (área 17 de Brodmann).
4- giro frontal inferior (área de Broca).
5- marginalmente, as áreas 46, 47 e 11 de Brodmann

SINAIS
 atraso no desenvolvimento fala e linguagem;
 histórico familiar;
 dificuldades de leitura e de escrita;
 não compreende o que escreve;
 escrita bizarra;
 confusão de letras com diferente orientação espacial (p-q, b-d);
 Confusão de letras com sons semelhantes (t-d, f-v);
 Inversões de sílabas ou palavras (par-pra);
 Substituições de palavras com estrutura semelhante;
 Omissão, adição ou repetição de letras ou sílabas;
 dificuldades rimas- canções;
 falta coordenação motora fina e/ou grossa;
 falta coordenação mão e olho;
desatenção e dispersão;
disgrafias;
desorganização geral (tempo e espaço), desengonçado;
fraco senso de direção (dir/esq), mapas, dicionários;

ENCAMINHAMENTOS HABITUAISDiferença na ativação cerebral de áreas nos dois hemisférios entre uma criança disléxica e um leitor normal

DISLEXIA
Ian Smythe (2007):

1- “Uma dificuldade de aquisição das habilidades de leitura, e que sua origem é neurológica”.
2- “Somente através do desenvolvimento de apropriados programas de ensino individualizados (IEP) será possível apoiar o disléxico individualmente. A operacionalização por meio da definição e modelos cognitivos podem gerar uma base consistente, baseada em evidências científicas, garantindo assim uma identificação e intervenção adequada para todos os disléxicos de forma individual”.


LDB:
definição da formação mínima de professores para o exercício da educação infantil, em nível médio, na modalidade Normal (Art.º 62), em cujo currículo deve-se incluir a educação de alunos especiais.
Os educandos com necessidades educacionais especiais são os que demonstram “dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos, a saber: aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica e, segundo, aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências” (Resolução n.2 de 11 de setembro de 2001, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, art.5º. Ia, Ib).

TRATAMENTO
Orientações para os pais e
para a escola
Terapias Multidisciplinares
Medicamentos para as comorbidades


Dr Rubens Wajnsztejn
Telfax: (11) 4330-4487 cel: (11) 9179-6889


“Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas”.
FONTE DE PESQUISA>:
http://www.futuroeventos.com.br/arquivos/atividades/slides_pr.htm

2 comentários:

Bethinha disse...

Achei de grande valia ter conhecido este, pois vejo que tem-se de fato aumentado o interesse de trocar idéias sobre a dislexia, um assunto tão complexo ,e tão mal levado as universidades principalmente aos pedagogos em formação.
Eu, sou Fonoaudióloga e estou inciando pesquisas em crianças e adolescetes com diagnóstico de dislexia na UFAM(COMO VOLUNTÁRIA DE UM NÚCLEO-NEPPD).Caso possa mandarme publicações rescentes ,agradecerei .

DIS.LEXICOS@IBA_SEUS_DIREITOS disse...

BOM DIA ELISABETH,
SEJA BEM VINDA, NOSSO TRABALHO É ESCLARECER E INFORMAR TUDO E PRINCIPALMENTE SOBRE O "SER" DISLEXICO. PARA VC TER RECEBER AS PUBLICAÇÕES DIRETO NO SEU E-MAIL, É SÓ ENTRAR EM CONTATO CONOSCO NO E-MAIL:
dis.lexic@hotmail.com.
se identifique e faça seu pedido de esclarecimento

aguardo seu contato
atensiosamente.
ELIZABETE
DISLEXICOS QUEREMOS CONTATO.

Então, como diagnosticar a dislexia?

Diagnóstico

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes que seja feito um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, mas não confirmam a dislexia. Os mesmos sintomas podem indicar outras síndromes neurológicas ou comportamentais.
Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve-se procurar ajuda especializada.
Uma equipe multidisciplinar formada por: Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista, Otorrinolaringologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO DIFERENCIAL MULTIDISCIPLINAR.

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

COMO É A VIDA DE UMA PESSOA COM DIS...

PORQUÊ, SOMOS DIS !!!

Saiba , que entendo muito bem , quando vc fala (mal sabem eles o que tenho de fazer para chegar ate onde cheguei.... ´´e horrivel para mim. Agora vou ter que enfrentar um exame da ordem. Nao sei se mostro que sou dislexica ou nao para fazer a prova. Tenho que decidir, gostaria que vcs me orientasse o que devo fazer) vou te dar varias razões, para você não esconder que é dislexica, e outras tantas mais para você se cuidar e se respeitar em quanto há tempo. Seja quem você realmente é !!! Não seja preconceituosa com você mesma , como eu fui, por pura falta de conhecimento , coisa que você já tem.
e o mais importante ...tem a conciência dos seus direitos como cidadã. O meu conselho é: exerçar seus direitos e cumpra seus deveres, como ser pensante e atuante na nossa sociedade.

como vc sabe , também sou dislexica, mas só tive conciência do que estava acontecendo comigo, depois que ...já tinha meu emocional todo comprometido.
E mesmo assim , tive que passsar por mentirosa, pois já havia passado em um concurso publico, atuava como professora alfabetizadora e estava fazendo uma graduação em pedagogia. E te digo ...só eu e deus, sabia o que eu escondia !!!
Vivi toda minha vida com medo, e com vergunha , quando alguèm percebia meus erros ortograficos ,minha total incapacidade de escrever ao mesmo tempo que outra pessoa falava, não consiguia anotar as informações.
Com tudo isto, fui desfaçando para conseguir viver neste mundo letrado!!!
Até que minha mente e meu corpo , não suportou o estress!!! E tudo ficou encontrolavel, entrei em um processo de depressão, ansiedade e hiperatividade , altissimo.
Foi quando , fui em busca de ajuda medica. Sem saber o que eu escondia...os profissionais de saúde, se desdobraram em busca de explicações para o meu estado de saúde. Cada um chegou a um diagnostico conclusivo.
O psiquiatra, depressão e asiedade, que deveria ser trabalhada com terapia e medicação. A psicologa, hiperatividade causada por meu comportamento obcessivo de perfeição, e fata de confiança, deveria tentar me concentrar melhor no presente. O reumatologista, para ele eu estava com fibromialgia e outras coisas, causadas pelo estress, elevado, seria necessario procurar auternativas de relaxamento, e medicação. Fiz , hidroterapia, acupuntura, rpg , caminhada, cessão de relaxamento mental, com os psicologos, participei de programas para levantar minha auto-estima. Mais nada adiantava...tive outros sintomas, como gagueira, que foi trabalhado com a fonaldiologa. Labirintite, refluxo, que foram tratados por medicos da aréa, especialistas.
Depois tive problemas na visão, ai foi que tudo se entrelaçou, o oftalmologista , pedio um exame para descartar , adivinha o que?
Esclerose multipla....ai na resomância deu possitivo!!! E tudo levava a crer, neste diagnostico, quando se juntava tudo o que estava acontecendo com o meu corpo!!!
Pensa que acabou por ai!!?? Não! Tudo só estava recomeçando...
Mas paralelo a tudo isto, que vinha se passando, eu não parei de estudar, herá ponto de hora!!Para mim!! Fiquei de licença do trabalho , para tratamento, e ainda tive que enfrentar a doença da minha mãe que estava com o diagnostico de câncer. E meus filhos confusos e em plena adolecência. Eu estava completamente perdida!!!! Sem estrutura emocional, e sem controle cognitivo, esquecia as coisas , chorava muito,comecei a escrever e ler com muito mais dificuldades , já estava saindo da realidade, que me parecia um pesadelo!!
Mas, como uma boa dislexica, até então sem saber, não deixei de lutar contra o mundo. E quando estava fazendo minhas pesquisas para o trabalho do tcc, para conclusão do curso de graduação em pedagogia, sobre o tema que mais mim encomodava, os erros ortograficos em sala de aula e a visão do professor, quanto os problemas de aprendizagem. Por acaso, entrei no site da associação brasileira de dislexia, e quando estava lendo um depoimento de um dislexico adulto!!! O chão se abriu e o céu também...e as coisas foram tendo sentido, minha vida tava fazendo sentido. Eu estava diante , de uma explicação para a minha total "burrice"!!! Diante dos meus maiores medos, das minhas grandes vergunhas, das minhas piores dificuldades, e de tudo o que eu fazia questão de esconder, que erá a minha incompetência, diante do desafio de ler e escrever!!!
Mas o que eu julgava ter diante de me, toda solução para explicar todos as minhas angustias, sem fundamento , porquê , agora haveria uma razão. Senti meu esprírito leve, despreoculpado, pensei, agora não vou mais ter que mentir , tenho que revelar o meu maior segredo, e só atravez desta revelação serei liberta do medo, da vergunha, desta vida prisioneira da culpa de ser o que eu herá!!!
Bem , caros colegas, as coisas não foram, e não são tão faceis deste jeito que pensei...todos os profissionais de saúde que estavam , cuidando do meu equilibrio, duvidaram da minha verdade. Passaram a olhar , para me, como se eu estevesse, louca...e se perguntavam!!???
E questionavam, como eu tinha dislexia e tinha chegado onde cheguei sem ajuda!!??? Como eu saberia ler e escrever !!??? Porquê, e como poderia ter escondido isto!!!?? Bem , as respostas para estas perguntas, só eu e deus sabe o que tive que fazer,e tive que reunir forças,buscar conhecimento para meus argumentos e levanta uma quantia em dinheiro, para ir até são paulo, o unico lugar , onde teria profissionais seguramente competêntes para fazer o diagnostico, porquê todos os outros se mostravam completamente impossibilitados para assinar um laudo fechado de um diagnostico sobre dislexia.
E neste exato momento , luto contra todos os mesmos, sentimentos e há todos os mesmos pré-conceitos. E tenho que usar os mesmos meios para continuar sobrevivendo. Mas com uma diferênça fundamental,hoje já não tenho tanta vergonha de escrever errado, entendi que isto não mim tira o direito de ser respeitada e que sou competente e capaz .
Imagina ser ...professora alfabetizadora, pedagoga e atualmente estou fazendo pós- de psicopedagogia. Se tenho dificuldades...claro!! Se vejo discriminação nos olhos de muitos ...simmm!!! Fui aposentada pelo governo do distrito federal, por razões óbvias, que já não tenho forças para questionar.

Mas o que mais importa é que dessidi ir á luta, por mim e por nós!!

Quero que todo disléxico assuma sua condição, não somos doentes para procurar há cura...devemos ir a procura do entendimento do nosso ser pensante e atuante , diante desta sociedade letrada e preconceituosa.

Abjncrção!
Elizabete aguiar.
Perfil profissional:
Profª Elizabete M. Rodrigues R. da R. Aguiar.
Graduada em Pedagogia – UNB.
Especialização em Psicopedagogia Reeducativas Clínica e Institucional –UniEvangelica
Especialista e Neuropedagogia e Psicanálise – FTB.
Dir. Adm. Adjunta da Associação de Psicopedagogia – ABPp- Seção BRASÍLIA.
Profª da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal – GDF.
Consultoria e Assessoria em Psicoeducação.