junho 12, 2011

Sinais de alerta que permitem reconhecer Dislexia em Adulto.


Sinais de alerta que permitem reconhecer nas crianças, jovens e adultos a Disléxia .


A maior parte dos pais e dos professores atrasa a avaliação de uma criança com dificuldades de leitura porque acreditam que os problemas são apenas temporários e serão superados. De facto, há certamente tropeços triviais ou transitórios que ocorrem no caminho para a leitura.

No entanto, há determinados sinais capazes de indiciar dificuldades presentes ou futuras ao nível da aprendizagem da leitura e que não podem ser ignorados. Não se pretende ser alarmista mas sim promover a consciência de que, na presença de um conjunto articulado de determinados indicadores específicos estamos perante um cenário que pede, no mínimo, uma maior atenção, até porque se uma criança mais tarde tiver problemas, os anos perdidos não poderão ser recuperados.

Ao reconhecermos os Sinais de Alerta que podem indicar crianças em risco de dislexia podemos proceder a uma avaliação e intervenção precoce adequada, prevenindo o efeito potencialmente cumulativo e prejudicial das dificuldades ao nível da leitura.
Actualmente, graças à investigação realizada no âmbito das perturbações da leitura e da escrita, é possível sistematizar e concretizar esses sinais específicos da dislexia e traçar retratos facilmente reconhecíveis em diferentes períodos do desenvolvimento.


Pais, educadores e professores, podem desempenhar um papel activo na identificação destes sinais. E porque a identificação de um problema é a chave que permite aceder à sua resolução ficam aqui esquematizados os sinais de alerta que definem 4 “retratos da dislexia” em diferentes níveis de desenvolvimento: no jardim de infância, no 1º ano, a partir do 2º ano de escolaridade e, finalmente, em jovens e adultos.


SINAIS DE ALERTA - JARDIM DE INFÂNCIA

• História de atraso na aquisição da linguagem, tal como começar a dizer as primeiras palavras após os 15 meses (quando as primeiras palavras surgem habitualmente por volta do ano de idade) e a dizer frases após os dois anos de idade (quando habitualmente se formam entre os 18 meses e os dois anos de idade). Este atraso de linguagem pode ser referido pelos pais como uma característica familiar. Note-se que a dislexia é uma perturbação parcialmente genética pelo que crianças com histórico familiar de dificuldades ao nível da leitura e escrita deverão ser atentamente observadas para detectar a presença de eventuais sinais indicadores da referida problemática.

• Linguagem de “bebé” persistente;

• Frases curtas, palavras mal pronunciadas com omissões e inversões de sílabas ou fonemas (fósforos/fosfos, pipocas/popicas);

• Dificuldade em aperceber-se de que as frases são formadas por palavras e que as palavras se podem segmentar em sílabas;

• Falta de interesse por livros impressos;

• Não saber as letras do seu nome próprio;

• Dificuldade em aprender e recordar os nomes e os sons das letras;

• Dificuldade em memorizar canções e lengalengas;

• Dificuldade em aprender nomes de cores, pessoas, objectos e lugares;

• Dificuldade na aquisição dos conceitos temporais e espaciais básicos: depois/antes, atrás/à frente.

SINAIS DE ALERTA - PRIMEIRO ANO DE ESCOLARIDADE


• Dificuldade em compreender que as palavras se podem segmentar em sílabas e fonemas;

• Dificuldade em associar as letras aos seus sons (dificuldade em associar a letra “pê” ao som /p/);

• Erros de leitura por desconhecimento das regras de correspondência grafo-fonémica: vaca/faca, calo/galo;

• Dificuldade em ler monossílabos e em soletrar palavras simples: ao, pai, bola...;

• Maior dificuldade na leitura de palavras isoladas e pseudopalavras;

• Recusa ou insistência em adiar as tarefas de leitura e escrita;

• Necessidade de acompanhamento individual do professor para prosseguir e concluir os trabalhos;

• Relutância, lentidão e necessidade de apoio dos pais na realização dos trabalhos de casa;

• Queixas dos pais e dos professores em relação às dificuldades de leitura e escrita;

• História familiar de dificuldades de leitura e ortografia noutros membros da família.



SINAIS DE ALERTA - A PARTIR DO SEGUNDO ANO DE ESCOLARIDADE

a) Problemas de Leitura »
• Histórico familiar de problemas de leitura;

• Progresso muito lento na aquisição da leitura e ortografia;

• Dificuldade na leitura de palavras multissilábicas. Omite partes da palavra (fonemas e sílabas) ficando um “buraco” no meio da palavra (biblioteca/bioteca);

• Dificuldade, necessitando de recorrer à soletração, quando tem que ler palavras desconhecidas (novas, não-familiares), irregulares e com fonemas e sílabas semelhantes;

• Dificuldade em ler pequenas palavras funcionais (ai, ia, de, em...);

• Confusões de grafemas com correspondência fonética próxima (j/ch-f/v) ou com grafia semelhante (a/o-m/n);

• Frequentes inversões (ai/ia), omissões (batata/bata), adições e substituições de letras, sílabas ou palavras;

• Erros ortográficos frequentes nas palavras com correspondências grafo-fonémicas irregulares e caligrafia imperfeita;

• Substituição de palavras de pronúncia difícil por outras com o mesmo significado;

• Melhor capacidade para a leitura de palavras em contexto do que isoladas;

• Dificuldade em terminar os testes no tempo previsto;

• Surgem reclamações sobre o quanto é difícil ler. A criança poderá inclusive correr e esconder-se para fugir ao acto de ler;

• Desagrado e tensão durante a leitura. Leitura hesitante, lenta, cansativa, com incorrecções e erros de antecipação;

• Tendência para adivinhar as palavras apoiando-se no desenho e no contexto;

• Trabalhos de casa parecem não ter fim. Recorrem frequentemente aos pais que são recrutados para ler os enunciados;

• Correcção leitora melhora com o tempo, mantém a falta de fluência e a leitura trabalhosa;

• Presença de muitos erros ortográficos;

• Grafia disforme e ilegível;

• Défices acentuados na construção frásica.

• Baixa auto-estima, com sofrimento, que nem sempre é evidente para os outros;


b) Problemas de Linguagem »

• Discurso pouco fluente com pausas, hesitações frequentes, muitos “um’s” durante a fala;

• Uso de linguagem imprecisa em substituição do nome exacto ou correcto do objecto: a coisa, aquilo…;

• Dificuldade em encontrar a palavra corecta, confundindo palavras com sonoridade semelhante, como humidade em vez de humanidade;

• Dificuldade em recordar informações verbais, problemas de memória a curto termo: datas, nomes, números de telefone…;

• Dificuldade em dar respostas orais rápidas e em terminar testes no tempo previsto;


SINAIS DE ALERTA EM JOVENS E ADULTOS


a) Problema na Leitura »

• História pessoal de dificuldades na leitura e escrita;

• Dificuldades de leitura persistentes --- A correcção leitora melhora, a leitura continua a ser lenta e esforçada;

• Dificuldades em ler e pronunciar palavras pouco comuns, estranhas ou únicas (nomes de pessoas, nomes técnicos);

• Não reconhecer palavras que leu ou ouviu quando as lê ou ouve no dia seguinte;

• Preferência por livros com poucas palavras por página e com muitos espaços em branco;

• Longas horas na realização dos trabalhos escolares;

• Penalização nos testes de escolha múltipla;

• Ortografia desastrosa – preferência pela escrita de palavras simples;

• Falta de apetência para a leitura recreativa;

• Sacrifício frequente da vida social para estudar as matérias curriculares;

• Vergonha e desconforto quando tem que ler algo em voz alta - Evitamento


b) Problemas de Linguagem »

• Dificuldades na linguagem oral;

• Pronúncia incorrecta de nomes de pessoas e lugares, saltar por cima de partes de palavras;

• Dificuldade em recordar datas, números de telefone, nomes...;

• Confusão de palavras com pronúncia semelhante;

• Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da língua”);

• Vocabulário expressivo inferior ao compreensivo.


c) Evidência de Áreas Fortes nos Processos Cognitivos Superiores »


• Melhoria muito significativa quando lhe é facultado tempo suplementar nos exames;

• Boa capacidade de aprendizagem, talento especial para níveis elevados de conceptualização;

• Ideias criativas com muita originalidade;

• Sucesso profissional em áreas altamente especializadas (medicina, direito, ciências políticas, finanças, arquitectura...);

• Boas capacidades de empatia, resiliência e adaptação.

Estes sinais que aparecem ao longo da vida são, como refere Sally Shaywitz, “um retrato da dislexia”. Observe-os de perto e com cuidado, pense neles e determine se algum deles está presente. Se apenas alguns destes sinais forem detectados não há motivos para alarme.

Qualquer um pode confundir palavras cuja sonoridade é semelhante de vez em quando, ou pronunciar mal uma palavra. Para se preocupar os sinais deverão manifestar-se em determinado número formando um padrão consistente e persistente, isto é, terão de ocorrer ao longo de vários meses. Isso sim representa a probabilidade de que haja dislexia.

Nesse caso procure a ajuda de um especialista para se proceder a uma avaliação e diagnóstico adequado.

Conteúdo cedido por parceiro guiadafamilia.com :

Dra. Daniela Sciaccaluga Fernandes

IAPPC, Instituto de Apoio Psicopedagógico

www.iappc.pt

danielafernandes@iappc.pt

2 comentários:

Anônimo disse...

boa tarde doutora,nao sei ao certo se tenho esse problemapois estou com diculdades de entemder,eu q nao entendo as palavras direito,enao gosto de falar num meio de muita jente se puder eu mim escondo,porq as veses falo errado e mim atrapalho toda e tambem erro os nomes de pessoas q trabalha comogo e se o nome for complicado arrumo logo um apelido para nao mangarem de mim as veses acho q e porq tenho deficiencia auditiva e entendo quase tudo errado .oq a sr acha eo q devo faser para descobrir se dislexia tenho 39anos.nao tenho login

Pedro disse...

Olá ! Daqui fala o Pedro . Eu sou disléxico . Não tenho problemas na escrita e nem na leitura , não troco as letras . Não sei dizer como é que fiz para falar correctamente e escrever correctamente . Eu sou Português , digo desde já . Não sei se foi sorte ou não de falar e escrever bem . Se bem que soube à pouco tempo que tive uma depressão à nascença . Tive um bom desempenho em dois anos na escola mas não sei como consegui fazer isso mas depois fui - me abaixo devido às critícas ... Se bem que tenho que completar o nono ano eu só tenho o oitavo feito . Tive perto de passar o 9ºano mas esbarrei - me no exame . Soube que sou um artista plástico . Sou uma pessoa talentosa para as artes plásticas . Há muitas pessoas que vêem isto como um mal , só têm preconceitos de pessoas como eu . Eu não vejo mal nenhum em ter isto . Eu tenho orgulho em ser tdah . Espero no futuro ser um grande artista . Estou a ser medicado porque a minha doença agravou - se e andava a confundir as coisas e também com injecções . Na minha opinião as crianças disléxicas deviam treinar as mesmas coisas para que possam memorizar as coisas . Não tenho problemas de memória . Descobri que tenho uma boa memória . Se bem que a capacidade de cada um é diferente .

Então, como diagnosticar a dislexia?

Diagnóstico

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes que seja feito um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, mas não confirmam a dislexia. Os mesmos sintomas podem indicar outras síndromes neurológicas ou comportamentais.
Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve-se procurar ajuda especializada.
Uma equipe multidisciplinar formada por: Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista, Otorrinolaringologista e outros, conforme o caso.A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO DIFERENCIAL MULTIDISCIPLINAR.

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

PORQUÊ.... SOMOS DIS !??

COMO É A VIDA DE UMA PESSOA COM DIS...

PORQUÊ, SOMOS DIS !!!

Saiba , que entendo muito bem , quando vc fala (mal sabem eles o que tenho de fazer para chegar ate onde cheguei.... ´´e horrivel para mim. Agora vou ter que enfrentar um exame da ordem. Nao sei se mostro que sou dislexica ou nao para fazer a prova. Tenho que decidir, gostaria que vcs me orientasse o que devo fazer) vou te dar varias razões, para você não esconder que é dislexica, e outras tantas mais para você se cuidar e se respeitar em quanto há tempo. Seja quem você realmente é !!! Não seja preconceituosa com você mesma , como eu fui, por pura falta de conhecimento , coisa que você já tem.
e o mais importante ...tem a conciência dos seus direitos como cidadã. O meu conselho é: exerçar seus direitos e cumpra seus deveres, como ser pensante e atuante na nossa sociedade.

como vc sabe , também sou dislexica, mas só tive conciência do que estava acontecendo comigo, depois que ...já tinha meu emocional todo comprometido.
E mesmo assim , tive que passsar por mentirosa, pois já havia passado em um concurso publico, atuava como professora alfabetizadora e estava fazendo uma graduação em pedagogia. E te digo ...só eu e deus, sabia o que eu escondia !!!
Vivi toda minha vida com medo, e com vergunha , quando alguèm percebia meus erros ortograficos ,minha total incapacidade de escrever ao mesmo tempo que outra pessoa falava, não consiguia anotar as informações.
Com tudo isto, fui desfaçando para conseguir viver neste mundo letrado!!!
Até que minha mente e meu corpo , não suportou o estress!!! E tudo ficou encontrolavel, entrei em um processo de depressão, ansiedade e hiperatividade , altissimo.
Foi quando , fui em busca de ajuda medica. Sem saber o que eu escondia...os profissionais de saúde, se desdobraram em busca de explicações para o meu estado de saúde. Cada um chegou a um diagnostico conclusivo.
O psiquiatra, depressão e asiedade, que deveria ser trabalhada com terapia e medicação. A psicologa, hiperatividade causada por meu comportamento obcessivo de perfeição, e fata de confiança, deveria tentar me concentrar melhor no presente. O reumatologista, para ele eu estava com fibromialgia e outras coisas, causadas pelo estress, elevado, seria necessario procurar auternativas de relaxamento, e medicação. Fiz , hidroterapia, acupuntura, rpg , caminhada, cessão de relaxamento mental, com os psicologos, participei de programas para levantar minha auto-estima. Mais nada adiantava...tive outros sintomas, como gagueira, que foi trabalhado com a fonaldiologa. Labirintite, refluxo, que foram tratados por medicos da aréa, especialistas.
Depois tive problemas na visão, ai foi que tudo se entrelaçou, o oftalmologista , pedio um exame para descartar , adivinha o que?
Esclerose multipla....ai na resomância deu possitivo!!! E tudo levava a crer, neste diagnostico, quando se juntava tudo o que estava acontecendo com o meu corpo!!!
Pensa que acabou por ai!!?? Não! Tudo só estava recomeçando...
Mas paralelo a tudo isto, que vinha se passando, eu não parei de estudar, herá ponto de hora!!Para mim!! Fiquei de licença do trabalho , para tratamento, e ainda tive que enfrentar a doença da minha mãe que estava com o diagnostico de câncer. E meus filhos confusos e em plena adolecência. Eu estava completamente perdida!!!! Sem estrutura emocional, e sem controle cognitivo, esquecia as coisas , chorava muito,comecei a escrever e ler com muito mais dificuldades , já estava saindo da realidade, que me parecia um pesadelo!!
Mas, como uma boa dislexica, até então sem saber, não deixei de lutar contra o mundo. E quando estava fazendo minhas pesquisas para o trabalho do tcc, para conclusão do curso de graduação em pedagogia, sobre o tema que mais mim encomodava, os erros ortograficos em sala de aula e a visão do professor, quanto os problemas de aprendizagem. Por acaso, entrei no site da associação brasileira de dislexia, e quando estava lendo um depoimento de um dislexico adulto!!! O chão se abriu e o céu também...e as coisas foram tendo sentido, minha vida tava fazendo sentido. Eu estava diante , de uma explicação para a minha total "burrice"!!! Diante dos meus maiores medos, das minhas grandes vergunhas, das minhas piores dificuldades, e de tudo o que eu fazia questão de esconder, que erá a minha incompetência, diante do desafio de ler e escrever!!!
Mas o que eu julgava ter diante de me, toda solução para explicar todos as minhas angustias, sem fundamento , porquê , agora haveria uma razão. Senti meu esprírito leve, despreoculpado, pensei, agora não vou mais ter que mentir , tenho que revelar o meu maior segredo, e só atravez desta revelação serei liberta do medo, da vergunha, desta vida prisioneira da culpa de ser o que eu herá!!!
Bem , caros colegas, as coisas não foram, e não são tão faceis deste jeito que pensei...todos os profissionais de saúde que estavam , cuidando do meu equilibrio, duvidaram da minha verdade. Passaram a olhar , para me, como se eu estevesse, louca...e se perguntavam!!???
E questionavam, como eu tinha dislexia e tinha chegado onde cheguei sem ajuda!!??? Como eu saberia ler e escrever !!??? Porquê, e como poderia ter escondido isto!!!?? Bem , as respostas para estas perguntas, só eu e deus sabe o que tive que fazer,e tive que reunir forças,buscar conhecimento para meus argumentos e levanta uma quantia em dinheiro, para ir até são paulo, o unico lugar , onde teria profissionais seguramente competêntes para fazer o diagnostico, porquê todos os outros se mostravam completamente impossibilitados para assinar um laudo fechado de um diagnostico sobre dislexia.
E neste exato momento , luto contra todos os mesmos, sentimentos e há todos os mesmos pré-conceitos. E tenho que usar os mesmos meios para continuar sobrevivendo. Mas com uma diferênça fundamental,hoje já não tenho tanta vergonha de escrever errado, entendi que isto não mim tira o direito de ser respeitada e que sou competente e capaz .
Imagina ser ...professora alfabetizadora, pedagoga e atualmente estou fazendo pós- de psicopedagogia. Se tenho dificuldades...claro!! Se vejo discriminação nos olhos de muitos ...simmm!!! Fui aposentada pelo governo do distrito federal, por razões óbvias, que já não tenho forças para questionar.

Mas o que mais importa é que dessidi ir á luta, por mim e por nós!!

Quero que todo disléxico assuma sua condição, não somos doentes para procurar há cura...devemos ir a procura do entendimento do nosso ser pensante e atuante , diante desta sociedade letrada e preconceituosa.

Abjncrção!
Elizabete aguiar.
Perfil profissional:
Profª Elizabete M. Rodrigues R. da R. Aguiar.
Graduada em Pedagogia – UNB.
Especialização em Psicopedagogia Reeducativas Clínica e Institucional –UniEvangelica
Especialista e Neuropedagogia e Psicanálise – FTB.
Dir. Adm. Adjunta da Associação de Psicopedagogia – ABPp- Seção BRASÍLIA.
Profª da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal – GDF.
Consultoria e Assessoria em Psicoeducação.